Um exemplo para todos nós...
Amigos,leiam esta notícia, vale a pena.
Arcos Valdevez: Fábrica comprada por 1€ vai facturar 800 mil
A fábrica de confecções de Arcos de Valdevez comprada há dois anos poruma trabalhadora por um euro, depois de uma tentativa frustrada dedeslocalização, deverá facturar 800 mil euros em 2006, disse hoje fonte da empresa.
A fábrica Afonso - Produção de Vestuário não só reduziu substancialmente a dívida herdada, que era de 250 mil euros, como aumentou de 87 para 93 o número de postos de trabalho, afirmou à Lusa ConceiçãoPinhão, a trabalhadora que desde 29 de Novembro de 2004 liderou a luta contra a deslocalização.
«Fechámos as contas de 2005 com um volume de negócios de cerca de meiomilhão de euros e este ano estimamos chegar aos 800 mil euros», referiuConceição Pinhão. Os trabalhadores receberam, entretanto, o subsídio de Natal referente a2004 e a dívida à Segurança Social, que era de 77 mil euros, diminuiu para60 mil.
Conceição Pinhão frisou que nunca mais houve qualquer salário em atraso, restando ainda algumas dívidas a fornecedores, que «não são significativas». A fábrica concentrou a sua atenção na produção de camisas exclusivamente para exportação, nomeadamente para Espanha, que absorve cerca de 65% das peças, destinando-se as restantes ao mercado alemão.
Conceição Pinhão, que em Janeiro de 2005 comprou a fábrica por um euro, programa já para o próximo ano a realização de alguns investimentos, nomeadamente em novas máquinas, para aumentar a qualidade e a produtividade da fábrica e, assim, fazer face a um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
A «Afonso» funciona há 17 anos na Zona Industrial de Paçô, em Arcos de Valdevez, sendo a sua gestão assegurada por Conceição Pinhão desde 29 deNovembro de 2004, dia em que os patrões, dois empresários alemães,«desapareceram» depois de uma alegada tentativa frustrada dedeslocalização.
«Nesse dia, e já fora do horário laboral, eles tentaram retirar do interior da fábrica tecidos e máquinas para levar tudo para a República Checa, deixando-nos de mãos a abanar, o que só não conseguiram devido à pronta oposição dos trabalhadores», recorda Conceição Pinhão. A partir desse dia, e para evitar «uma qualquer surpresa desagradável»,os trabalhadores revezaram-se durante longos meses em vigílias nocturnas nas instalações da empresa, atitude entretanto reforçada por um enorme pedregulho que colocaram junto ao portão de cargas e descargas. A «Afonso» continuou a funcionar numa insólita situação de «sem dono» até que Conceição Pinhão conseguiu convencer os empresários alemães a vender-lhe a fábrica por um euro, num negócio oficializado em Janeiro de 2005.
Diário Digital / Lusa 29-11-2006 17:04:00
Link para a notícia original:http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=6&id_news=74509
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
terça-feira, 28 de novembro de 2006
FAQ sobre a Cerveja
1.- A CERVEJA PODE MATAR?
R - Sim. Sobretudo se te deixares atingir por uma grade com as garrafas.
2.- O USO CONTÍNUO DA CERVEJA PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
R - Não, a cerveja é mais pesada - uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.
3.- A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
R - Não. 89,7% dos psicólogos entrevistados preferem uísque.
4.- MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
R - Sim. Está provado que numa operação de stop a polícia nunca pede o teste do álcool para grávidas... E se elas tiverem que andar em linha recta, podem sempre atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5.- A CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
R - Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada 1 grade de cerveja para cada um beber, e, de seguida, foram colocados frente a um espelho. Em nenhum dos casos, o reflexo foi alterado.
6.- A CERVEJA ENGORDA?
R - Não. O que engorda são as porcarias que tu comes bebendo a cerveja.
7.- EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE BEBIDA E ENVELHECIMENTO?
R - Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma ideia, se tu deixares uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o sabor em aproximadamente quinze minutos.
8.- A CERVEJA ATRAPALHA O RENDIMENTO ESCOLAR?
R - Não, pelo contrário - algumas universidades estão a aumentar os seus lucros com a venda da cerveja nas cantinas.
9.- O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
R - Inúmeras pesquisas têm sido feitas por laboratórios famosos. Todas indicam, em primeiríssimo lugar, o empregado.
10.- A CERVEJA CAUSA PERDA DE MEMÓRIA?
R – Não, que eu me lembre...
R - Sim. Sobretudo se te deixares atingir por uma grade com as garrafas.
2.- O USO CONTÍNUO DA CERVEJA PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
R - Não, a cerveja é mais pesada - uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.
3.- A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
R - Não. 89,7% dos psicólogos entrevistados preferem uísque.
4.- MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
R - Sim. Está provado que numa operação de stop a polícia nunca pede o teste do álcool para grávidas... E se elas tiverem que andar em linha recta, podem sempre atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5.- A CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
R - Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada 1 grade de cerveja para cada um beber, e, de seguida, foram colocados frente a um espelho. Em nenhum dos casos, o reflexo foi alterado.
6.- A CERVEJA ENGORDA?
R - Não. O que engorda são as porcarias que tu comes bebendo a cerveja.
7.- EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE BEBIDA E ENVELHECIMENTO?
R - Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma ideia, se tu deixares uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o sabor em aproximadamente quinze minutos.
8.- A CERVEJA ATRAPALHA O RENDIMENTO ESCOLAR?
R - Não, pelo contrário - algumas universidades estão a aumentar os seus lucros com a venda da cerveja nas cantinas.
9.- O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
R - Inúmeras pesquisas têm sido feitas por laboratórios famosos. Todas indicam, em primeiríssimo lugar, o empregado.
10.- A CERVEJA CAUSA PERDA DE MEMÓRIA?
R – Não, que eu me lembre...
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
SEM COMENTARIOS! ! !
Uma mulher leva um bebé ao consultório de um pediatra. Depois de alguns momentos de espera na sala a enfermeira manda-a entrar no consultório.
Depois da apresentação o médico começa a examinar o bebé e constata que o seu peso está abaixo do normal.
Pergunta então:
- O bebé bebe leite materno ou de biberão?
- Leite materno, diz a senhora.
- Então, por favor, mostre-me os seus seios.
A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios num exame detalhado.
- Pode tapar-se, se faz favor.
Depois da senhora estar novamente composta o médico diz-lhe:
- É com razão que o bebé tem peso a menos. De facto a senhora não tem leite.
- Eu sei, Doutor! Eu sou a tia... Mas gostei tanto de ter vindo....
Depois da apresentação o médico começa a examinar o bebé e constata que o seu peso está abaixo do normal.
Pergunta então:
- O bebé bebe leite materno ou de biberão?
- Leite materno, diz a senhora.
- Então, por favor, mostre-me os seus seios.
A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios num exame detalhado.
- Pode tapar-se, se faz favor.
Depois da senhora estar novamente composta o médico diz-lhe:
- É com razão que o bebé tem peso a menos. De facto a senhora não tem leite.
- Eu sei, Doutor! Eu sou a tia... Mas gostei tanto de ter vindo....
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
Telefonema hilariante!!!
Mas quando é que me põem na lista negra?
- Está? É da casa do senhor Luis?
- Um momento se faz favor. - responde a minha mulher
-Toma é para ti. - diz-me ela, passando-me o telefone com um sorriso do tipo:
"Toma lá, para ver se não voltas a olhar para certos decotes, quando vais almoçar comigo."
- Professor Doutor Luis Miguel, faça favor de dizer. - digo para o telefone.
- Senhor Doutor Luis ?
- Professor Doutor. - corrijo eu.
- Olhe Sr. Professor Luis ...
- Professor Doutor, se faz favor. - volto a corrigir.
- Não pode ser só um deles? - pergunta timidamente.
- Não. - respondo secamente.
- Peço desculpas, Srº Professor Doutor Luis Miguel.
- Pode ser só Professor Doutor.
- Ok. Professor Doutor. Nós estamos...
- Professor Doutor Luis Miguel.
- (primeiro suspiro) Professor Doutor Luis Miguel.
- Sim, sou eu.
- Chamo-me Sara, e estou a telefonar-lhe porque tenho uma oferta para si.
- Estava a brincar.
- Desculpe?
- Estava a brincar consigo.
- Desculpe, mas não estou a perceber.
- Aquilo do Professor Doutor, era eu a reinar consigo.
- (riso forçado) Que engraçado, Srº Luis .
- Pode-me tratar por papá?
- Como????
- Papá. Pode ser? Papá Luisinho .
- Está a brincar, não está?
- Não lhe custa muito, pois não? É só um favor que lhe estou a pedir. - digo eu ofendido.
- Mas....o senhor est á a brincar, não está?
- Vá lá . O que lhe custa? Olhe, dou-lhe 5 euros.
- Srº Luis , eu...
- Papá Luisinho .
- (segundo suspiro) Eu tenho uma oferta muito séria para lhe fazer.
- Não disse as palavras mágicas.
- Por favor?
- Não. Papá Luisinho .
- Mas olhe que o que lhe tenho para dar é um produto de elevada qualidade e......
- Não estou a ouvir nada. - interrompo eu.
- (terceiro e o mais profundo suspiro) Não está aí mais ninguém com quem eu possa falar?
- Está, mas não passo. - respondo- A não ser que me chame papá. Afinal, o que lhe custa? (pausa) Se o fizer, eu depois ouço o que tem para me dizer com toda a atenção.
- (pausa com suspiro)
- Vá. Vamos começar do início. - digo eu - Está sim? Faça o favor de dizer.
- (pausa)
- Está sim? - repito.
- Pa ... pap ...(suspiro)
- Siiim !? - insisto.
- Papá Luis . Tenho uma oferta para si.
- NÃO É PAPÁ LUIS. É PAPÁ LUISINHO ... PORRA PÁ, CUSTA MUITO, CUSTA??? (fungadela) VOCÊ É UMA INSENSÍV>....(fungadela) JÁ NÃO QUERO MAIS FALAR CONSIGO. PASSE-ME JÁ A SUA SUPERVISORA. (fungadela) - grito.
- Mas....mas...o que....mas que raio....mas só me aparecem malucos.
- NÃO PIORE A SUA SITUAÇÃO. QUERO FALAR IMEDIATAMENTE COM A SUA SUPERVISORA. - exigo eu.
- (pausa prolongada) Boa noite. Fala Gertrudes. Faça favor de dizer. - diz uma voz ríspida.
- Muito boa noite. Seria possível saber onde é para ir buscar a minha oferta? A Sara não me quis dizer.
- Desculpe? Não lhe disse onde podia ir levantar a sua oferta? - diz com uma voz mais descontraída.
- Não. Mas se não acredita em mim, pergunte-lhe.
- Não. Claro que não é preciso perguntar. Eu tratarei agora pessoalmente do seu caso.
- Finalmente uma pessoa com quem se pode falar.
- Com certeza. Então dá-me licença que o informe sobre a nossa oferta?
- Claro que sim, mas.....peço desculpa pelo atrevimento e espero que me perdoe se eu estiver a ser inconveniente, mas....é senhora ou é menina?
- (pequeno riso) Bom, não está a ser inconveniente. É menina. Mas vamos então á nossa oferta.
- Olhe menina Gertrudes, eu vou ser sincero consigo. Eu sou uma pessoa humilde, criado no campo, no meio dos animais. Subi na vida a pulso. Hoje sou um homem de posses. Tenho hectares e hectares de terrenos. Vacas, ovelhas, bichos que nunca mais acabam e adoro cada um deles. Tenho tudo o que quero da vida. Aquilo que eu não tenho, é porque não me interessa. Só há algo que eu ainda não encontrei: o amor de uma mulher. Isso é que me faz falta....A Sara é boa moça, mas nota-se que ainda não tem aquela experiência de vida que faz da Gertrudes aquilo que é: Uma Mulher.... Notei logo no seu tom de voz, que existia algo em si de especial (pausa) Já percebeu que não quero saber da oferta, agora.... se a Gertrudes não achar que estou a abusar, e me ceder uns minutos do seu tempo para um pequeno encontro....um café, num sitio público claro. O que me diz?
- (pausa)
- Só mais uma coisa.
- Sim, diga.
- Gosta de sexo com animais? - pergunto timidamente.
- tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Nota: Tenho que confessar que depois de me desligar o telefone, fiquei a pensar que poderia ter magoado a moça, mas as gargalhadas que a minha mulher deu durante o resto da noite fizeram-me esquecer rapidamente esse pequeno pormenor. E sim, fazer rir uma mulher continua a ser o melhor afrodisíaco que conheço.
- Está? É da casa do senhor Luis?
- Um momento se faz favor. - responde a minha mulher
-Toma é para ti. - diz-me ela, passando-me o telefone com um sorriso do tipo:
"Toma lá, para ver se não voltas a olhar para certos decotes, quando vais almoçar comigo."
- Professor Doutor Luis Miguel, faça favor de dizer. - digo para o telefone.
- Senhor Doutor Luis ?
- Professor Doutor. - corrijo eu.
- Olhe Sr. Professor Luis ...
- Professor Doutor, se faz favor. - volto a corrigir.
- Não pode ser só um deles? - pergunta timidamente.
- Não. - respondo secamente.
- Peço desculpas, Srº Professor Doutor Luis Miguel.
- Pode ser só Professor Doutor.
- Ok. Professor Doutor. Nós estamos...
- Professor Doutor Luis Miguel.
- (primeiro suspiro) Professor Doutor Luis Miguel.
- Sim, sou eu.
- Chamo-me Sara, e estou a telefonar-lhe porque tenho uma oferta para si.
- Estava a brincar.
- Desculpe?
- Estava a brincar consigo.
- Desculpe, mas não estou a perceber.
- Aquilo do Professor Doutor, era eu a reinar consigo.
- (riso forçado) Que engraçado, Srº Luis .
- Pode-me tratar por papá?
- Como????
- Papá. Pode ser? Papá Luisinho .
- Está a brincar, não está?
- Não lhe custa muito, pois não? É só um favor que lhe estou a pedir. - digo eu ofendido.
- Mas....o senhor est á a brincar, não está?
- Vá lá . O que lhe custa? Olhe, dou-lhe 5 euros.
- Srº Luis , eu...
- Papá Luisinho .
- (segundo suspiro) Eu tenho uma oferta muito séria para lhe fazer.
- Não disse as palavras mágicas.
- Por favor?
- Não. Papá Luisinho .
- Mas olhe que o que lhe tenho para dar é um produto de elevada qualidade e......
- Não estou a ouvir nada. - interrompo eu.
- (terceiro e o mais profundo suspiro) Não está aí mais ninguém com quem eu possa falar?
- Está, mas não passo. - respondo- A não ser que me chame papá. Afinal, o que lhe custa? (pausa) Se o fizer, eu depois ouço o que tem para me dizer com toda a atenção.
- (pausa com suspiro)
- Vá. Vamos começar do início. - digo eu - Está sim? Faça o favor de dizer.
- (pausa)
- Está sim? - repito.
- Pa ... pap ...(suspiro)
- Siiim !? - insisto.
- Papá Luis . Tenho uma oferta para si.
- NÃO É PAPÁ LUIS. É PAPÁ LUISINHO ... PORRA PÁ, CUSTA MUITO, CUSTA??? (fungadela) VOCÊ É UMA INSENSÍV>....(fungadela) JÁ NÃO QUERO MAIS FALAR CONSIGO. PASSE-ME JÁ A SUA SUPERVISORA. (fungadela) - grito.
- Mas....mas...o que....mas que raio....mas só me aparecem malucos.
- NÃO PIORE A SUA SITUAÇÃO. QUERO FALAR IMEDIATAMENTE COM A SUA SUPERVISORA. - exigo eu.
- (pausa prolongada) Boa noite. Fala Gertrudes. Faça favor de dizer. - diz uma voz ríspida.
- Muito boa noite. Seria possível saber onde é para ir buscar a minha oferta? A Sara não me quis dizer.
- Desculpe? Não lhe disse onde podia ir levantar a sua oferta? - diz com uma voz mais descontraída.
- Não. Mas se não acredita em mim, pergunte-lhe.
- Não. Claro que não é preciso perguntar. Eu tratarei agora pessoalmente do seu caso.
- Finalmente uma pessoa com quem se pode falar.
- Com certeza. Então dá-me licença que o informe sobre a nossa oferta?
- Claro que sim, mas.....peço desculpa pelo atrevimento e espero que me perdoe se eu estiver a ser inconveniente, mas....é senhora ou é menina?
- (pequeno riso) Bom, não está a ser inconveniente. É menina. Mas vamos então á nossa oferta.
- Olhe menina Gertrudes, eu vou ser sincero consigo. Eu sou uma pessoa humilde, criado no campo, no meio dos animais. Subi na vida a pulso. Hoje sou um homem de posses. Tenho hectares e hectares de terrenos. Vacas, ovelhas, bichos que nunca mais acabam e adoro cada um deles. Tenho tudo o que quero da vida. Aquilo que eu não tenho, é porque não me interessa. Só há algo que eu ainda não encontrei: o amor de uma mulher. Isso é que me faz falta....A Sara é boa moça, mas nota-se que ainda não tem aquela experiência de vida que faz da Gertrudes aquilo que é: Uma Mulher.... Notei logo no seu tom de voz, que existia algo em si de especial (pausa) Já percebeu que não quero saber da oferta, agora.... se a Gertrudes não achar que estou a abusar, e me ceder uns minutos do seu tempo para um pequeno encontro....um café, num sitio público claro. O que me diz?
- (pausa)
- Só mais uma coisa.
- Sim, diga.
- Gosta de sexo com animais? - pergunto timidamente.
- tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Nota: Tenho que confessar que depois de me desligar o telefone, fiquei a pensar que poderia ter magoado a moça, mas as gargalhadas que a minha mulher deu durante o resto da noite fizeram-me esquecer rapidamente esse pequeno pormenor. E sim, fazer rir uma mulher continua a ser o melhor afrodisíaco que conheço.
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