quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Seremos coleccionadores de fósseis?

Confesso que isto de iniciar um post sem ter inicialmente um objecto directo de crítica não ocupa propriamente um lugar privilegiado na minha lista de preferências. De qualquer modo, faço-o, num já usitado tom para que a verborreia lusitana se dê ao trabalho de pensar de forma lúdica, aliás, uma das poucas formas que não assumem o estatuto de pretéritas para uma civilização cujos costumes há muito deixaram de contemplar esse verbo cada vez mais filosófico.
E tal como o pensamento envelhece - que diriam Camões, Eça, António Sérgio, Virgílio Ferreira ou muitos outros desta blasfémia? - também o fazem os protagonistas (do costume), os heróis, os pseudo-heróis ou os símbolos... O Mercado do Bolhão envelheceu, o Comércio morreu (ainda que lhe possa estar destinada a mesma ressureição que aconteceu com JC acerca da qual ainda hoje muitos colocam pontos de interrogação), e, pelo meio, muitos heróis e salvadores (ou pseudo) desapareceram entre névolas ou cifrões, como um tal de Sebastião que comeu tudo-tudo-tudo, tal como o nosso sempre fiel e amigo durinho barroso.
Mas, valha-nos ao menos isso, agora temos um discípulo de nome do pensador grego no poder! Anacronicamente fiel aos princípios da razão, o rapaz que prometeu diálogo vira agora as costas a manifestações de desagrado e a entregas de missivas, prometeu criação de postos de emprego e ignora e desmente a subida da taxa de desemprego, profetizou a recuperação da economia e trocam-nos as voltas com a troca do termo económico recessão por estagnação quando a verdade nos diz que ambas quereríam dizer o mesmo: que estamos mesmo na merda!
Na verdade, o único dogma que, com alguma segurança, posso hoje partilhar reside no facto de o D ou a ausência do D nas siglas PS nem retira nem acrescenta... Como diz o outro, antes pelo contrário; fica tudo na mesma.
E depois temos o caso da nossa sempre mui nobre e leal cidade Invicta cujos últimos desígnios políticos mais se assemelham a qualquer rábula ao estilo Monty Pyton. Será que os senhores do poder decidiram mesmo gozar com o Povo Portuense? Ou serão mesmo anormalmente estúpidos ao ponto de acreditar que um tal xico assis poderá ganhar por ser tão mentecapto como o seu provável antecessor na autarquia da capital do Norte cujo nome não me atrevo sequer permitir invadir o meu monitor?
Por fim, e não menos importante, um regresso às raízes. Sempre ouvi dizer que "quem não aparece esquece"... Esta até podería ser uma fórmula eficaz para quem vivesse um desgosto amoroso mas, por amor de Deus, se ela, comprovadamente, se ajusta a este tipo de patologia sentimental, por que não adequá-la a outros tipos de patologias? Quem se lembraría de, numa altura destas, tentar impregnar o país de vírus, ainda por cima tão antigos - se fosse na informática, tenho a certeza de que já nem num 486 ou num Lentium 1 pegavam - como o Mário Só Ares ou o Acabado Silva? Lá está, só mesmo o PS(D)... Já agora, quantos arriscariam adivinhar por qual das duas forças políticas cada um vai concorrer?
Confesso, para terminar, que não sou filiado em qualquer partido político pois acredito solenemente que não é possível standardizar num partido todo um conjunto de ideias extensível a uma diversidade tão grande de áreas como aquelas que se defendem e administram em política mas, uma vez mais, vou lutar por aquele que mais se assemelha à grande maioria das causas que defendo e preconizo serem as essenciais para o país. Por isto, votarei numa (infelizmente) eterna minoria de pessoas que demonstram ainda estarem na política pela política e que, invariavelmente, apresentam ideias e soluções, tentando, ao mesmo tempo, influenciar positivamente, informando outros cidadãos portugueses que, dentro da panópila actual, a melhor solução será mesmo o BLOCO DE ESQUERDA!

sábado, 10 de setembro de 2005

Bom senso, é o que se pede

O respeito pela livre opinião obriga-me a, mais que fazer um comentário, ao fim deste tempo todo a sair deste voto silêncio asfixiante.
Após ler a opinião do Pedro Bessa, pessoa que considero, não pude ficar indiferente aos comentários e respondi ao que achei uma injustiça. Impõe-se agora uma justificação...
Quando fiz a comparação redacção/departamento comercial foi em resposta às palavras do guilherme soares quando afirmou "o xitumbita era parte integrante do fabuloso departamento comercial" num sentido depreciativo.
O que vem corroborar o que sempre se disse um pouco às escondidas - o departamento comercial no O Comércio do Porto foi sempre visto como um "coitadinho".
As nossas funções eram muito mais complicadas que as de um jornalista. Um jornalista tem que redigir notícias e um comercial tem de convencer um potencial anunciante que O Comércio do Porto é o meio eficaz para a sua publicidade. E nós sabiamos muito bem que com o número de exemplares vendidos não eramos nada.
A título exemplificativo posso dizer que chegamos a fazer especiais de localidades no norte deste país em que o nosso jornal nem era vendido. Quanto mais de regiões como a da península de Setúbal que fizemos publicar duas revistas sobre vinhos. Mas vendiamos que era o mais importante.
Eu até nem me posso queixar das relações redacção/departamento comercial, não eram tão más como se as pinta, mas desculpem que vos diga - só com algumas das chefias e um ou outro jornalista o resto sempro nos viam como algo desprezável.
Eu trabalhei 6 anos nessa casa e havia colegas que sempre me viraram a cara quando nos cruzavam na rua ou mesmo nas instalações. E isto culmina com a "foto de família", alguém sabe-me dizer onde está um elemento do departamento comercial? Pois posso lhes afirmar que saímos todos depois das 19h30 desse fatídico dia.
E não fica por aqui o rol de situações que fomos monesprezados por algumas pessoas da ex-redacção, muito mais se podia contar desde os pedidos de patrocínios para o desporto ir para fora e outras coisas que ficam nos segredos dos deuses porque não se deve mexer muito na porcaria.
Da minha parte podem contar sempre desde que não se façam comentários depreciativos de um departamento quem teve excelentes profissionais, não todos mas alguns, como também no caso da redacção também teve bons e maus profissionais mas não vamos agora generalizar.
Em resposta ao comentário de TAF resta-me só afirmar que os números estão muito próximos da realidade entre a produção comercial e as vendas de exemplares.
E para qua um JORNAL sobreviva, sabes guilherme soares, tem que haver um equilibrio entre as receitas e as despesas e para um JORNAL como o CP não eram necessários cerca de 50 jornalistas porque era muita despesa para o orçamento, que o diga a Fátima Iken pois no tempo do D. Aurélio ela sempre tentou mais e ele nunca deixou com o argumento que o orçamento não deixava. É pena demonstrares que só sabes mesmo é de jornalismo.
Para a minha ex-colega Ivone peço desculpa pela minha linguagem simples e se dei alguns erros de português, também para informar que o blog tem um carácter mais lúdico do que sério e não é do meu amigo xitumba, ele é um dos muitos amigos convidados a participar.
Ao meu amigo Pedro Bessa um grande abraço porque...
... sempre existe algum bom senso.

sexta-feira, 9 de setembro de 2005

Afinal, não é só fala_barato...

Estou perfeitamente admirado. Sim, q pensava que o mais que conseguias fazer num PC, era uns textoszitos e instalar uns SO's. Criar um blog? estou "pedreficado" com tamanha sabedoria. Parabens! E façam como eu...

A elite dos Zé Ninguéns

Confesso que há já alguns dias não fazia um périplo por alguns endereços menos favoritos mas que, pelo menos quinzenalmente, costumo consultar quanto mais não seja para ver tendências - não confundir com acompanhar...
É o que acontece no caso da moda, dos artigos desportivos alusivos a equipas menores que, uma vez por ano, tenho que ver no Dragão (slb, scp, por ex.) ou, por que não, o blog criado pela ex-elite do CP. E é precisamente este último que me (des)inspira e ao mesmo tempo encoraja a vociferar contra certos (des)fazedores de opinião que, há muito, sabia coexistirem entre nós mas, confesso, aspirava poder contar, no mínimo, com o(s) seu(s) silêncio(s) na hora da derrota anunciada.
Mas devo admitir, porém, que foi com certo gozo - perdoem-me o sarcasmo - que auscultei o masoquismo barroco (não confundir com barroso) de certos teimosos que, talvez por não conseguirem apresentar ideias válidas ou por temerem a partilha de poder que durante tempo recusaram com as gentes menores do CP (leia-se departamento comercial ou os tais "redactores comerciais, caralho" com que, num assomo de superioridade, o tal barroco, desculpem, barroso!, uma vez se dirigiu à função por mim exercida no Comércio, depois de, por mais de uma vez, me ter convidado a "começar a entrar"... na elite da redacção, a mesma que, segundo Pedro Bessa, (grande Homem, posso dizê-lo pelo relacionamento interpessoal dos tempos em que convivemos), conseguiu aumentar as vendas do jornal... Ingenuidade? Vá lá, Pedro, és muito bom rapaz mas também já tinhas idade para ter juízo.
Mas, com cooperativa ou sem cooperativa - e confesso que me estou a cagar de alto para isso! - o mais grave mesmo é ver que até a elite se está a desmembrar. Agora, a merda não é só o departamento comercial nem os jornalistas que trabalhavam indirectamente para este e directamente para o jornal. Agora, a merda são aqueles que não convidaram o Barroso, o Bessa ou o Rogério para a administração da tal cooperativa... Estou consciente que, face ao peso de alguns destes senhores no meio até me arrisco a nunca mais conseguir emprego na área mas, foda-se! O que é que estes gajos e mais algumas chocas de merda da redacção queriam? Que lhes andassem a chupar não sei bem o quê depois de terem ignorado tanta gente com mérito? Quantas vezes nos vieram pedir informações acerca de áreas em relação às quais não percebiam patavina? Quantas notícias lhes demos, inclusivé de primeira página? E quantas vezes, pura e simplesmente, ignoraram a tão diplomática retribuição de favores? Só de me lembrar que, por vezes, ficavam fulos porque "determinado especial estava a encrencar o fecho do jornal"... Sim, porque, para aquelas mentes iluminadas, os especiais não eram também o jornal como o era a cultura, o norte ou a política...
Confesso que não me inteirei do projecto cooperativa alternativa, nem sequer o hei-de fazer tão cedo, muito provavelmente mas tenho quase a certeza de que nomes estarão por detrás do único meio que, até hoje, se propôs acabar com este angustiante hiato do mais antigo jornal de Portugal Continental. Basta ver pelos críticos da ideia! Mas lembrem-se de uma coisa: desinteresse não significa dor de coto nem implica desdenha. É que, como diz o ditado, quem desdenha quer comprar. Ou queria e não pôde, neste caso!

P.S. Parabéns ao Rui Azeredo que continua a ser dos poucos que ainda presta (boa) informação num blogue C(heio) de P(essimismo) e C(om) muito P(ouco) C(onteúdo). Parece uma pescadinha de rabo na boca...

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

O prometido é devido

Antes das despedidas nos fatídicos dias após o encerramento do "O Comércio do Porto" foi prometido que em meados de Setembro o Departamento Comercial se reuniria numa magnífica jantarada!!
O tempo vai passando e como é preciso tomar uma atitude venho propor que o jantar se realize no próximo dia 16, sexta-feira e em local a combinar.
Peço a todos os que por aqui passam que espalhem a notícia.
Não se esqueçam de ninguém nem dos jornalistas comerciais.
Seria muito bom que a maioria estivesse presente, façam um esforço e apareçam.
Não é para uma despedida mas para o reencontro de companheiros.
Para qualquer contacto sabem que pela tarde estou pelo CP.
Liguem e apareçam.

terça-feira, 6 de setembro de 2005

A vida sem um senão...

Depois de uma fase profissional atribulada para uma parte substancial dos meus amigos e para mim mesmo, houve uma necessidade premente de parar, pensar, descansar e toda uma série de merdas que a cada um diz respeito.
Uns sentiram mais do que outros, é verdade, mas depois deste hiato há que olhar em frente e por isso pegando nas palavras do meu amigo Xitumba venho dizer a todos que não pretendo que este blog seja do tipo "desperate house wifes" ou "unemployed boys". Também não me sinto desesperado nem à beira de um ataque de nervos e contrariamente ao que muito se disse não vou montar nenhuma sociedade com o antigo director nem tenho qualquer plano nesse sentido. Tentei tratar de vida como todos os outros e não tive sorte. Acredito que um dia ela aparecerá.
Façam deste blog um ponto de encontro, de troca de ideias ou simples desabafos, contem histórias (sim esta foi para ti JC, tu és o maior contador de hostórias, és capaz de meter um inocente na cadeia com os filmes que fazes), digam o que lhes vai na alma, mas não gostaria de ver por aqui o "choradinho".
Este blog é para animar.
Espero por vocês.

Quem é conas... compra um cão!!!

Pessoal, um grande amigo acaba de inaugurar um blog, numa iniciativa que todos devemos entender como a criação de um espaço de opinião em que podemos, livremente, expressar as nossas ideias, vivências, utopias, simples pareceres ou confrontos de ideais.
Só vos peço que, por mais ridículo que vos pareça, transformem em texto escrito aquilo que vos vai na mente. Por mais fútil ou inútil que o veículo se possa afigurar, este será, concerteza, um transmisor daquilo que muitas vezes pretendemos exteriorizar, ainda que a horas menos apropriadas. Além disso, já pensaram o quão útil isto podería ser nas mãos de antepassados com propósitos igualmente adequados?

Foz Côa... Sempre!


















Acabei de regressar à "selva" depois de uma semana bem passada em Vila Nova de Foz Côa. Confesso que nem sequer precisei de visitar as gravuras do paleolítico para me sentir em "casa", se bem que esta não seja, por afinidade, a minha casa. Sorte a minha, que não descobri este destino pela propalada descoberta arqueológica mas antes por afinidades amorosas e conjugais que mais eternizam ainda as vivências experimentadas a cada ano que por lá passo. E Foz Côa é isso mesmo, já o era antes da mediatização das gravuras: é paz, é natureza viva, é simplicidade e ao mesmo tempo riqueza de formas e conteúdos, é som, é imagem, é natural! É rio cuja imagem espelha quem o desafia, é chão que devolve o suor de quem o lavra, é a expressão quente dos meses de Verão e o aconchegar da lareira nos corações de Inverno. É dizer bom-dia a quem se desconhece e saudar com boa-noite a quem aparece. É pedir à terra o aroma do farnel antes de partir como quem leva na boca o mel. Boas férias!!!

Finalmente tirei a virgindade a algo!

Pois é, "nico", desafiaste-O, agora tens que levar com "Ele"... Antes de mais, devo parabenizar-te por teres assumido o arrojo de materializares esta nova forma de democracia, em que o prefixo "teo" é substituído por contornos transparecidos - não virá o "demo" de demonstração"? -, e dares voz e alma aos menos favorecidos sob o lema do advento tecnológico. "Ai quem me dera um veículo destes para profetizar as minhas ideologias e receber o outro lado", diriam os seguidores de "CHE", Fidel e os demais construtores das novas democracias sul-americanas anti-capitalistas americanizadas. A tecnologia assim o exige e, como bom cristão, podes congratular-te por (mais) este serviço à saciedade, qual Ferrari ao leme do qual ainda ninguém sentiu ter unhas.
Pois bem, desfiaste os "tomates" deste teu amigo e, já que falamos de leguminosas, devo confessar que partilho o dogma que elucida que a criação de blogs não é para qualquer "nabo". Mais ainda, acabado de chegar do fértil chão de Foz Côa que, de tão seco e desacreditado por alheios a essa divina Terra, devolve em quantidades bem simpáticas qualquer semente plantada com o devido amor. E é de amor que se fala quando levamos adiante um projecto em que solenemente acreditamos. Mais ainda se a partilha for o desígnio... Como se partilham os nabos na supracitada zona da beira interior, as mensagens por lá trocadas verbal ou gestualmente, os aromas e sons da natureza ou... simplesmente as imagens captadas por uma lente que gratuitamente me "deixaram" transportar... tal como as músicas que hoje partilhámos e ajudámos a tornar eternas - porque acredito que as vais partilhar com mais alguém -, como se partilham ideias e ideais.
E, por falar em ideias e ideais, gostaría, acima de tudo, que este não fosse mais um blog do tipo "desperate house wifes" ou "unemployed boys", até porque, apesar de desempregado, estou tudo menos à beira de um ataque de nervos e continuo a acreditar que a preserverança e a comunhão de crenças positivas é o melhor que podemos desfrutar para almejar a concretização da felicidade COMUM.
Posto isto, e depois de já ter atingido o limite razoável de caracteres - pois é, ainda me lembro :) - resta-me lembrar o pessoal, em especial os amigalhaços do CP (não confundir com os combóios) que escrever não custa nadinha, mesmo. Pensem e teclem, tão simples como isso... e alertar o Camarada Nicolau que, ou se põe fino, ou isto passa a ser um editorial do xitumba ;) Vê lá se tratas bem o teu "filhog" e se participas, afinal foste tu que o criaste, embora "ele" seja de todos a partir de hoje, dia em que lhe tirei a virgindade. ehehehe!!!! - Abraços deste teu grande amigo

segunda-feira, 5 de setembro de 2005

A equipa começa a compor-se

A equipa já se começa a compor! Os convidados já estão chegar, a pouco e pouco, é verdade, mas pelo menos vão cumprindo a sua obrigação - "aparecer".
Vai ser interessante saber quem será o primeiro a fazer o seu comentário, não que isto seja algum tipo de competição, mas pelo menos para incentivar os restantes a tornarem-se mais participativos. Espero que não falte a vontade a todos os que foram convidados ou a coragem para dar a cara com pelo menos um pequeno comentário.
Aguardo pelo desenrolar dos acontecimentos e a ti, xitumba, espero que cumpras o prometido: quero as tuas prosas o quanto antes para ver se isto anima.

domingo, 4 de setembro de 2005

Para começar...

Para começar venho incentivar os meus amigos a colaborar comigo na manutenção deste blog, se é que poderemos algum dia afirmar que o Fanhoso é um blog. Esta iniciativa de criar um blog partiu unicamente de uma conversa entre amigos pois uns diziam que era "super fácil" e outros diziam que "era coisa para entendidos".
Assim, hoje mesmo, quando navegava descontraidamente pela net encontro-me num site que tinha um link para a criação de um blog e então lá vou eu espreitar como se inicia nestas coisas.
Ao fim de duas horitas e depois de me ter esquecido completamente dos elementos de identificação de acesso ao site cá estou eu a elaborar o primeiro post.
Caramba! É uma sensação de conquista que vocês não imaginam!
Qualquer "nabo" é capaz de iniciar um blog, pensam vocês. E no fundo, no fundo é verdade. Mas tentem e quando sentirem os arrepios depois digam-me alguma coisa.
Bem meus amigos fico à espera que me digam alguma coisa. É tempo de escreverem alguma coisita. Fico à espera.