sábado, 28 de março de 2009

Motoqueiros Libaneses

Empregada do mês

A incrível arte de pedir

A Bufa

Depois de um dia de conferências, muitos colegas doutores encontram-se no Bar do hotel. E ai contam as suas últimas conquistas científicas.
O australiano começa:
- Tivemos um fulano que foi atropelado e a única coisa intacta que tínhamos era o seu dedo mindinho. Pois, a nossa equipa conseguiu, pelo ADN,  refazer a mão, um novo braço, um novo corpo! O paciente ficou tão capacitado que ao ter alta, tirou o emprego de cinco pessoas!
- Isso não é nada! - Diz o americano.
- Nós tivemos o caso de um operário que caiu no reactor atómico de uma central nuclear! A única coisa que sobrou dele foi um cabelo. Pois pelo ADN dele conseguimos reconstituir completamente todo o seu corpo. Depois de ter alta, esse paciente mostrou-se tão eficiente que cinquenta pessoas perderam o emprego!
O português pede a palavra:
- O caso que vou contar é muito mais interessante:
um dia em que eu estava a andar pelo hospital senti o cheiro de um peido. Imediatamente, eu o capturei num saco que levei até ao laboratório. Chamei minha equipe e começamos a trabalhar. Primeiro, a partir do peido, fizemos um ânus, em seguida reconstituímos o intestino, e depois, pouco a pouco, todo o corpo e por fim o cérebro. O projecto desta criatura foi chamado Sócrates e está a ter um desempenho tão fantástico que milhares de pessoas vão perder o emprego!!!

Na prisão

 Directora da Prisão de Caxias pega num megafone e comunica aos presos no pátio:

- Atenção! Chega de preguiça! Chega de bandalheira!
 Quero toda a gente a varrer e a limpar toda esta bagunça! Amanhã chega o primeiro-ministro José Sócrates.
- Um dos presos comenta para outro:
- Caramba! Custou, mas prenderam o gajo...

Cafézinho

Que ventania!!!!!!!!!!!!!!!

Amor...

Mulheres ao volante...

Descer a serra

Jamais leve trabalho para casa!

Um funcionário da agência funerária está trabalhando à noite, para examinar corpos antes destes serem sepultados ou cremados.
Examina um corpo, identificado como José Chagas, que está pronto para ser cremado, e descobre que o defunto tem o maior pênis que ele já viu na vida.
- Desculpe, Sr. Chagas... - Pensa o funcionário - Mas não posso mandá-lo para o crematório com essa coisa enorme. Ela tem que ser conservada para a posteridade!
Com um bisturi, remove o pênis do morto, guarda-o num frasco e vai para casa.
A primeira pessoa a quem ele mostra a monstruosidade é sua mulher.
- Tenho algo incrível para te mostrar, querida. Nem vais acreditar!
Depois, abre o frasco e... Ao ver o conteúdo, a sua mulher grita, estarrecida:
- Oh, meu Deus!!!!! O Chagas morreu ?!?!?

O melhor e mais pequeno o conto de fadas do mundo

Era uma vez um rapaz que pediu uma linda rapariga em casamento:
- Tu queres casar comigo?
E ela respondeu:
- Não!!!
E o rapaz viveu feliz para sempre... foi à pesca, jogou futebol, conheceu muitas outras miúdas, comeu-as todas, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom humor, nunca lhe faltava caroço, não discutia nem nunca brigava, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele...
A rapariga teve celulite, varizes, engordou, os peitos caíram, fodeu-se e ficou sozinha...

LINGUÍSTICA

O marido ao chegar a casa diz à mulher:
- Querida hoje vou amar-te...!!!!
Responde a mulher:
- Quero lá saber, até podes ir a Júpiter, desde que me deixes dormir...

Quem manda ser antipática?

Uma mulher mal-encarada, antipática e muito, muito feia entra nas Lojas Americanas com duas crianças.
O gerente da loja, querendo ser gentil, pergunta-lhe:
- São gémeos?
A mulher, fazendo uma careta, que faz com que fique ainda mais feia, diz:
- Não, paspalho! O mais velho tem 9 e o mais novo tem 7 anos. Por quê? Você, realmente, acha eles parecidos, seu idiota?
- Não... - diz o gerente - Eu só me custou acreditar que a senhora fosse comida duas vezes!!!

quinta-feira, 19 de março de 2009

A importância de saber chegar a casa

    Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.
    Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem 
que os pais também morrem de saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e dedicar-lhes toda a atenção.
    Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos e facilmente verificáveis no dia-a-dia.
    Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
    Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar, não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma. Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.

    in Boletim de Julho da Acreditar

    Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...

sexta-feira, 13 de março de 2009

O telegrama do Juvenal

O Juvenal tava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros têm o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exactamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:
- Qual foi seu último salário?
- "Salário mínimo", respondeu Juvenal.
- Pois se o Senhor for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Senhor tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar connosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?
- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.
- Jura?
- E lhe digo mais.... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!

Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto.

Às 9 horas da noite a festa fervia.
A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.

Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero... A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.
E a banda tocava!
E o chope gelado rolava!
O povo dançava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro.
Gastara horrores para o bairro encher a pança.
Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela...
Era do Correio!
A festa parou!
A banda calou!
A tuba engasgou!
Um bêbado arrotou!
Uma velha peidou!
Um cachorro uivou!

Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
- Joguem água na churrasqueira!
O chope esquentou!
A mulher do Juvenal desmaiou!
A motoca parou!
O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal:

- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si, si, sim, so... so... sou eu...

A multidão não resistiu...
OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
E o cara da motoca:
- Telegrama para o senhor... Juvenal não acreditava...
Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total.
Não se ouvia sequer uma mosca!
Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o telegrama.
Olhou de novo para o povo e a consternação era geral.
Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava:
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...

Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico.
- Mamãe morreeeuu! - Mamãe morreeeuu!!!!

Diz-me onde moras... (por Miguel Esteves Cardoso)

Crónica de MIGUEL ESTEVES CARDOSO, a não perder!

"Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada.
Por exemplo. Há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Sete Rios, comprou um andar em Carnaxide.
Fica pertíssimo de Lisboa, é agradável, tem árvores e cafés. Só tinha um problema. Era em Carnaxide.
Nunca mais ninguém o viu.
Para quem vive em Lisboa, tinha emigrado para a Mauritânia!
Acontece o mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e Moscavide. Rimam com Tide e com PIDE e as pessoas não lhes ligam pevide.
Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do que umas águas-furtadas em Cascais. É a injustiça do endereço.

Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa educação ou por curiosidade, onde é que vivemos.
O tamanho e a arquitectura da casa não interessam.
Mas morre imediatamente quem disser que mora em Massamá, Brandoa, Cumeada, Agualva-Cacém, Abuxarda, Alfornelos, Murtosa, Angeja… ou em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola.
Para não falar na Cova da Piedade, na Coina, no Fogueteiro e na Cruz de Pau. (...)

Ao ler os nomes de alguns sítios – Penedo, Magoito, Porrais, Venda das Raparigas, compreende-se porque é que Portugal não está preparado para entrar na Europa.

De facto, com sítios chamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa o Resto (Santiago do Cacém), como é que a Europa nos vai querer integrar?

Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não é nada comparado com certos nomes portugueses.

Imagine-se o impacte de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meiode um jantar.

Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz pergunta delicadamente "E a menina de onde é?",
e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho).

E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde mora, presentemente?",
Só para ouvir dizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz).

É terrível. O que não será o choque psicológico da criança que acorda, logo depois do parto, para verificar que acaba de nascer na localidade de Vergão Fundeiro?
Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome de uma versão transmontana do Garganta Funda.

Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela (em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso?
Será ou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de uma Vergadelas?

É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra".
Ninguém é do Porto ou de Lisboa.
Toda a gente é de outra terra qualquer. Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente embaraçante, daqueles que fazem apetecer mentir.

Qualquer bilhete de identidade fica comprometido pela indicação de naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro).

É absolutamente impossível explicar este acidente da natureza a amigos estrangeiros ("I am from the Fountain of Drink and Go Away...").

Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo como sendo originário de Filha Boa.

Verá que não é bem atendido. (...) Não há limites. Há até um lugar chamado Cabrão, no concelho de Ponte de Lima !!!

Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros.

Há que dar-lhes nomes civilizados e europeus, ou então parecidos com os nomes dos restaurantes giraços, tipo : Não Sei, A Mousse é Caseira, Vai Mais um Rissol. (...)

Também deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo Corte Pão e Água (Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e acabando a comprar rebuçados em Bombom do "Bogadouro"¹, (Amarante), depois de ter parado para fazer um chichi em Alçaperna (Lousã).


¹ - Bogadouro é o Mogadouro quando se está constipado!!! "

(Miguel Esteves Cardoso)

Finalmente para rematar, esta o Miguel Esteves Cardoso, não sabia, temos ainda A Povoação "PICHA" e ainda "A Venda Da Gaita", estas duas Localidades, ficam no Concelho de Castanheira de Pêra, a Caminho de Pampilhosa da Serra, e esta HEIN.

quarta-feira, 11 de março de 2009

ANOS de 1978 e 2008...

 Situação: O fim das férias.
Ano 1978: Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar.
 Ano 2008: Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago, terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e caganeira.
 
Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.
Ano 1978: Não se passa nada.
 Ano 2008: As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.
 
Situação: O Pedro está a pensar ir até ao monte depois das aulas.
Assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder fazer uma fisga.
 Ano 1978: O director da escola vê, pergunta-lhe onde se vendem, mostra-lhe a sua, que é mais antiga, mas que também é boa.
 Ano 2008: A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta da escola.
 
Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.
Ano 1978: Os companheiros animam a luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.
 Ano 2008: A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar, O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar a Moura-Guedes à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.
 
Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.
Ano 1978: Mandam o Jaime ir falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não interrompe mais.
 Ano 2008: Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um Zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno incapacitado.
 
 Situação: O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.
Ano 1978: O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de negócios bem sucedido.
 Ano 2008: Prendem o pai do Luís por maus-tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.
 
 
Situação: O Zézinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho.
A sua professora Maria encontra-o sentado na berma da pista a chorar. Maria abraça-o para o consolar.
 Ano 1978: Passado pouco tempo, o Zézinho sente-se melhor e continua a correr.
 Ano 2008: A Maria é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego. Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zézinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a Maria por trauma emocional, ganhando ambos os processos. Maria, no desemprego e cheia de dívidas suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da Maria por destruição de
 propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.
 
Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter
 chamado 'chocolate' ao outro.
Ano 1978: Depois de uns socos esquivos, levantam-se e cada um para sua casa. Amanhã são colegas.
 Ano 2008: A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma grande reportagem sobre xenofobia, com investigadores que passaram dias no colégio a
 averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude Skinhead finge revolucionar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.
 

 
Situação: Fazias uma asneira na sala de aula:
Ano 1978: O professor espetava duas valentes lostras bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque 'alguma deves ter feito'
 Ano 2008: Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te desculpa e compra-te uma Playstation 3.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Três lisboetas e um tripeiro...

A "superioridade" dos tripeiros:
Diz o 1º lisboeta:
- Eu tenho muito dinheiro. Vou comprar o BPI!
Diz o 2º lisboeta:
- Eu sou ainda mais rico... vou comprar a Fiat Automóveis!
Diz o 3º lisboeta:
- Eu sou um magnata. Vou comprar todos os supermercados Continente!
O tripeiro dá uma baforada no cigarrito, engole a saliva... faz uma pausa... cospe no chão e diz:
- Num Bendo!...