sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

POEMA ANATÔMICO

Quer seja curto ou comprido,
Quer seja fino ou mais grosso,
É um órgão muito querido,
Por não ter espinhas nem osso.

De incalculável valor,
Ninguém tem um a mais,
E desempenha no amor,
Um dos papéis principais.

Quando uma dama lhe toca,
Ei-lo a pular com fervor,
Se for um rapaz, estremece,
Se for um velho, tem menos vigor.

O seu nome não é tão feio,
Pois tem sete letrinhas só,
Tem um R e um A no meio,
Começa em C e acaba em ó.

Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por outros dois orgãozinhos,
Bem junto de si, um de cada lado.

O nome destes, porém,
Não gera confusões, tem L e acaba em ÕES.
Pra acabar com o embalo,
E com as más impressões,
Os órgãos de que eu falo ...
são o CORAÇÃO e os PULMÕES!!!



VOCÊ PENSAVA QUE ERA O QUÊ?


MENTE POLUIDA!!!!!!!!!!



VAI REZAR, VAI!!!!!!!!!!

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