sexta-feira, 31 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
A noiva, a casada e a amante
Três mulheres, uma noiva, uma casada e uma amante, estavam a conversar sobre os seus relacionamentos e como decidiriam agradar aos seus homens.
Naquela noite todas as três iriam testar a sensualidade e o poder que exerciam sobre os seus companheiros, usando um corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto.
Após alguns dias, tornaram a encontrar-se e cada uma relatou a sua experiência.
Disse a noiva:
"Naquela noite, quando o meu namorado chegou a casa, encontrou-me a usar o corpete de couro, botas com 12cm de salto e máscara sobre os olhos. Olhou-me intensamente e disse: "Tu és a mulher da minha vida, eu amo-te". Então fizemos amor a noite inteira".
A amante contou a sua versão:
"Ah, comigo também foi parecido. Naquela noite encontrei-me com o meu amante no escritório. Eu vestia um corpete de couro, mega saltos, máscara sobre os olhos e... mais nada! Usava uma capa de chuva para cobrir o meu corpo. Quando eu abri a capa, ele não disse nada... os seus olhos devoraram-me. Agarrou-me e tivemos sexo a noite toda".
Foi então a vez da casada contar a sua história:
"Naquela noite eu mandei as crianças para a casa da minha mãe. Arrumei-me como combinado: corpete de couro, super saltos, máscara sobre os olhos. Então resolvi incrementar o visual. Aproveitei para usar um perfume novo e um batom vermelho que nunca tinha usado antes. Lembrei-me de um comentário que o meu marido fez sobre a sensualidade da roupa íntima preta e coloquei a que acabara de comprar. Um fio dental com um lacinho de cetim, num ponto estratégico. Quando o meu marido chegou do trabalho, abriu a porta e encontrou-me de pé, no meio do quarto fazendo-lhe carinhas e boquinhas. Olhou-me de cima abaixo e disse-me: "Olá Batman! O que é que temos para o jantar?"
Após alguns dias, tornaram a encontrar-se e cada uma relatou a sua experiência.
Disse a noiva:
"Naquela noite, quando o meu namorado chegou a casa, encontrou-me a usar o corpete de couro, botas com 12cm de salto e máscara sobre os olhos. Olhou-me intensamente e disse: "Tu és a mulher da minha vida, eu amo-te". Então fizemos amor a noite inteira".
A amante contou a sua versão:
"Ah, comigo também foi parecido. Naquela noite encontrei-me com o meu amante no escritório. Eu vestia um corpete de couro, mega saltos, máscara sobre os olhos e... mais nada! Usava uma capa de chuva para cobrir o meu corpo. Quando eu abri a capa, ele não disse nada... os seus olhos devoraram-me. Agarrou-me e tivemos sexo a noite toda".
Foi então a vez da casada contar a sua história:
"Naquela noite eu mandei as crianças para a casa da minha mãe. Arrumei-me como combinado: corpete de couro, super saltos, máscara sobre os olhos. Então resolvi incrementar o visual. Aproveitei para usar um perfume novo e um batom vermelho que nunca tinha usado antes. Lembrei-me de um comentário que o meu marido fez sobre a sensualidade da roupa íntima preta e coloquei a que acabara de comprar. Um fio dental com um lacinho de cetim, num ponto estratégico. Quando o meu marido chegou do trabalho, abriu a porta e encontrou-me de pé, no meio do quarto fazendo-lhe carinhas e boquinhas. Olhou-me de cima abaixo e disse-me: "Olá Batman! O que é que temos para o jantar?"
O teste da Banheira
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, Paulo Portas perguntou ao director:
- Qual é o critério que usam para decidirem que alguém precisa de ser internado aqui?
- É simples - respondeu o director, e prosseguiu:
- Enchemos uma banheira de água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e depois pedimos-lhe que a esvazie. De acordo com a forma como ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse Portas - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o director - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que é que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
- Qual é o critério que usam para decidirem que alguém precisa de ser internado aqui?
- É simples - respondeu o director, e prosseguiu:
- Enchemos uma banheira de água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e depois pedimos-lhe que a esvazie. De acordo com a forma como ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Entendi - disse Portas - uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não - respondeu o director - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que é que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
Dedicada a todos os que escolheram o balde
domingo, 26 de outubro de 2008
LUA DE MEL EM LISBOA
Manoel casou-se com uma linda mulher e, furioso, volta para a casa da mãe no dia seguinte.
- Manoel! - disse-lhe a mãe, surpresa, o que aconteceu?
- Ora pois, mãe... Depois da festa de casamento, eu levei Maria para o hotel e fui para a cama com ela. Bom... nós íamos fazer amor, quando eu descobri que ela era virgem!
- Ora pois, uma virgem, quem diria, como é que pode?
- Então eu decidi ir embora e nunca mais olhar na cara daquela mulher!
- Fizestes muito bem filho, o que não serviu para os outros, também não serve para ti!
- Manoel! - disse-lhe a mãe, surpresa, o que aconteceu?
- Ora pois, mãe... Depois da festa de casamento, eu levei Maria para o hotel e fui para a cama com ela. Bom... nós íamos fazer amor, quando eu descobri que ela era virgem!
- Ora pois, uma virgem, quem diria, como é que pode?
- Então eu decidi ir embora e nunca mais olhar na cara daquela mulher!
- Fizestes muito bem filho, o que não serviu para os outros, também não serve para ti!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A malta de Cacilhas é lixada!
Uma loira boazona ia atirar-se da ponte 25 de Abril, quando aparece um marinheiro :
-'Eh, pá, míuda, não faças isso!
-'Sim! Vou atirar-me! A minha vida é uma desgraça!'
'Não faças isso! Olha, o meu navio está de partida para o Brasil. Porque é que não vens comigo e pensas melhor durante a travessia? Chegando lá, se ainda te quiseres matar, pelo menos ficaste a conhecer o Brasil.'
A loira achou a proposta razoável e seguiu com ele para o porão do navio, onde viajaria clandestinamente. Durante duas semanas o marinheiro visitava a loira à noite, levava-lhe comida e água e dava-lhe uma queca. Todos os dias, comida, água e pimba. Um dia, o comandante fez uma inspecção ao porão do navio e descobriu a loira. Ela não teve outra alternativa senão contar-lhe a verdade:
-'Sabe, Sr. Comandante, eu estou aqui a viajar para o Brasil, porque um marinheiro salvou-me da morte. Todas as noites ele traz comida e água e, como agradecimento, eu deixo-lhe dar-me uma queca. Fizemos este acordo até chegarmos ao Brasil. Ainda falta muito para lá chegar?'
Não sei, menina. Mas enquanto eu for Comandante, este catamaran faz a travessia Cacilhas - Terreiro do Paço e volta!!!
-'Eh, pá, míuda, não faças isso!
-'Sim! Vou atirar-me! A minha vida é uma desgraça!'
'Não faças isso! Olha, o meu navio está de partida para o Brasil. Porque é que não vens comigo e pensas melhor durante a travessia? Chegando lá, se ainda te quiseres matar, pelo menos ficaste a conhecer o Brasil.'
A loira achou a proposta razoável e seguiu com ele para o porão do navio, onde viajaria clandestinamente. Durante duas semanas o marinheiro visitava a loira à noite, levava-lhe comida e água e dava-lhe uma queca. Todos os dias, comida, água e pimba. Um dia, o comandante fez uma inspecção ao porão do navio e descobriu a loira. Ela não teve outra alternativa senão contar-lhe a verdade:
-'Sabe, Sr. Comandante, eu estou aqui a viajar para o Brasil, porque um marinheiro salvou-me da morte. Todas as noites ele traz comida e água e, como agradecimento, eu deixo-lhe dar-me uma queca. Fizemos este acordo até chegarmos ao Brasil. Ainda falta muito para lá chegar?'
Não sei, menina. Mas enquanto eu for Comandante, este catamaran faz a travessia Cacilhas - Terreiro do Paço e volta!!!
A ROLETA RUSSA E A ROLETA AFRICANA
O ministro dos Estrangeiros de uma república africana visita a Rússia numa viagem oficial. Depois de uma semana de visita o seu homólogo russo disse-lhe:
-'Espero que tenha disfrutado a estadia no nosso país, mas antes de terminar é costume que partique o nosso jogo nacional'.
- 'E qual é esse jogo?', pergunta o africano.
- 'Bem, é a roleta russa, claro'.
- 'A roleta russa? Não conheço'.
- 'É muito simples. O senhor apenas tem de apontar esta pistola à sua cabeça e primir o gatilho. Na pistola há somente uma bala. Tem cinco possibilidades entre seis de sobreviver'.
-'E qual é a graça, ministro'? pergunta o africano.
- 'A adrenalina homem, a adrenalina !!!'.
O ministro africano engole em seco, mas pensa para si: 'Sou herdeiro de uma tribo de valentes guerreiros e enfrentarei esta prova'.O homem aperta e... ¡clic! Não se disparou nenhuma bala.
Então, respira fundo e diz ao russo:
- 'Recordo-lhe que dentro de três meses terá que me retribuir a visita'.
Três meses depois, o ministro russo passa uma semana na pequena república africana, e no último dia o seu homólogo disse-lhe:
- 'Espero que tenha apreciado a estadia no nosso país, mas antes de terminar a visita é costume que pratique o nosso jogo nacional'.
-'E qual é esse jogo'?.
- 'É a roleta africana, claro'.
- 'A roleta africana? Não conheço. Em que consiste'?
Conduzem-nos a um aposento onde estão seis mulheres esculturais completamente nuas. O africano diz ao russo:
- 'A que você escolher, far-lhe-á sexo oral'.
- 'Genial! Isto é magnífico mas..., onde está a adrenalina?', pergunta oministro russo.
O africano sorri e responde:
- 'Uma delas é canibal!'
-'Espero que tenha disfrutado a estadia no nosso país, mas antes de terminar é costume que partique o nosso jogo nacional'.
- 'E qual é esse jogo?', pergunta o africano.
- 'Bem, é a roleta russa, claro'.
- 'A roleta russa? Não conheço'.
- 'É muito simples. O senhor apenas tem de apontar esta pistola à sua cabeça e primir o gatilho. Na pistola há somente uma bala. Tem cinco possibilidades entre seis de sobreviver'.
-'E qual é a graça, ministro'? pergunta o africano.
- 'A adrenalina homem, a adrenalina !!!'.
O ministro africano engole em seco, mas pensa para si: 'Sou herdeiro de uma tribo de valentes guerreiros e enfrentarei esta prova'.O homem aperta e... ¡clic! Não se disparou nenhuma bala.
Então, respira fundo e diz ao russo:
- 'Recordo-lhe que dentro de três meses terá que me retribuir a visita'.
Três meses depois, o ministro russo passa uma semana na pequena república africana, e no último dia o seu homólogo disse-lhe:
- 'Espero que tenha apreciado a estadia no nosso país, mas antes de terminar a visita é costume que pratique o nosso jogo nacional'.
-'E qual é esse jogo'?.
- 'É a roleta africana, claro'.
- 'A roleta africana? Não conheço. Em que consiste'?
Conduzem-nos a um aposento onde estão seis mulheres esculturais completamente nuas. O africano diz ao russo:
- 'A que você escolher, far-lhe-á sexo oral'.
- 'Genial! Isto é magnífico mas..., onde está a adrenalina?', pergunta oministro russo.
O africano sorri e responde:
- 'Uma delas é canibal!'
Joaozinho ( só pra complicar .. essa é boa)
A professora inicia a aula:
- Vamos fazer um teste de inteligência! Você, Fernandinho... me dizaí um bichinho de 4 pernas, que anda no telhado, dorme no fogão, faz miau, tem bigode e uma azeitona no nariz.
Fernandinho:- AZEITONA?! Sei não, 'fessora'!!
- É o GATO! A azeitona, só botei pra complicar...
A professora continua:
- Agora você, Chiquinho. Me diz uma coisa que a gente coloca café, leite, tem um biquinho, uma tampinha em cima e uma goiaba em baixo.
Chiquinho:-- GOIABA?! Sei não, 'fessora'!!
- É o BULE!! A goiaba, só botei pra complicar...
Aí a professora fala:- Entenderam como é? Faz comigo agora, Joãzinho. Pergunta pra mim!
E o capetinha da classe:
- Ah, é, é?... Pode deixar que eu pergunto... Deixa comigo...Perguntou:
- O que é uma coisa que é roliça, tem uma ponta vermelha, as mulheres gostam de pôr na boca e tem duas bolas em baixo?
A professora, indignada:
- O QUÊ ? TÁ EXPULSO DA CLASSE, SEU SAFADO!!!
Aí o Joãozinho:
- Nããããão, 'fessora'!! É BATOM!! As duas bolas, só botei pra complicar.
- Vamos fazer um teste de inteligência! Você, Fernandinho... me dizaí um bichinho de 4 pernas, que anda no telhado, dorme no fogão, faz miau, tem bigode e uma azeitona no nariz.
Fernandinho:- AZEITONA?! Sei não, 'fessora'!!
- É o GATO! A azeitona, só botei pra complicar...
A professora continua:
- Agora você, Chiquinho. Me diz uma coisa que a gente coloca café, leite, tem um biquinho, uma tampinha em cima e uma goiaba em baixo.
Chiquinho:-- GOIABA?! Sei não, 'fessora'!!
- É o BULE!! A goiaba, só botei pra complicar...
Aí a professora fala:- Entenderam como é? Faz comigo agora, Joãzinho. Pergunta pra mim!
E o capetinha da classe:
- Ah, é, é?... Pode deixar que eu pergunto... Deixa comigo...Perguntou:
- O que é uma coisa que é roliça, tem uma ponta vermelha, as mulheres gostam de pôr na boca e tem duas bolas em baixo?
A professora, indignada:
- O QUÊ ? TÁ EXPULSO DA CLASSE, SEU SAFADO!!!
Aí o Joãozinho:
- Nããããão, 'fessora'!! É BATOM!! As duas bolas, só botei pra complicar.
Vale a pela .... dar uma olhadela!
Um agricultor coleccionava cavalos e só lhe faltava uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha esse determinado cavalo e atazanou-o até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário...
Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Ali perto, o porco escutava a conversa toda...
No dia seguinte deram o medicamento e foram-se embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: - Força amigo! Levanta-te daí, senão serás sacrificado!!!
No segundo dia, deram-lhe o medicamento e foram-se embora.O porco aproximou--se do cavalo e disse: - Vamos lá amigo, levanta-te senão vais morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram-lhe o medicamento e o veterinário disse: - Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã pois a virose pode contaminar os outros cavalos.Quando se foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse: - É agora ou nunca, levanta-te depressa! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, agora mais depressa, vá...Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Tu venceste, Campeão!!!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo a correr no campo e gritou: - Milagre!!! O cavalo melhorou! Isto merece uma festa... para comemorar, 'Vamos matar o porco!!!
Reflexão:Isto acontece com frequência no meu ambiente de trabalho e na vida também.Dificilmente se percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso, por isso saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Um dia o meu chefe disse-me, apesar de você se dedicar, o seu trabalho não é de um profissional!
E eu respondi: 'Amadores construíram a Arca de Noé e os profissionais construíram o Titanic'. Prefiro ser uma pessoa de valor, em vez de uma pessoa de sucesso.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha esse determinado cavalo e atazanou-o até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário...
Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Ali perto, o porco escutava a conversa toda...
No dia seguinte deram o medicamento e foram-se embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse: - Força amigo! Levanta-te daí, senão serás sacrificado!!!
No segundo dia, deram-lhe o medicamento e foram-se embora.O porco aproximou--se do cavalo e disse: - Vamos lá amigo, levanta-te senão vais morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram-lhe o medicamento e o veterinário disse: - Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã pois a virose pode contaminar os outros cavalos.Quando se foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse: - É agora ou nunca, levanta-te depressa! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, agora mais depressa, vá...Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Tu venceste, Campeão!!!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo a correr no campo e gritou: - Milagre!!! O cavalo melhorou! Isto merece uma festa... para comemorar, 'Vamos matar o porco!!!
Reflexão:Isto acontece com frequência no meu ambiente de trabalho e na vida também.Dificilmente se percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso, por isso saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Um dia o meu chefe disse-me, apesar de você se dedicar, o seu trabalho não é de um profissional!
E eu respondi: 'Amadores construíram a Arca de Noé e os profissionais construíram o Titanic'. Prefiro ser uma pessoa de valor, em vez de uma pessoa de sucesso.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
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