quarta-feira, 29 de abril de 2009

Cabe a nós pontuar a nossa vida

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

 

"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.

 

Morreu antes de fazer a pontuação.

A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

 

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."

 

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."

 

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele:

"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."

 

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."

 

 

Moral da história:

 

"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença...

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