terça-feira, 6 de setembro de 2005

Finalmente tirei a virgindade a algo!

Pois é, "nico", desafiaste-O, agora tens que levar com "Ele"... Antes de mais, devo parabenizar-te por teres assumido o arrojo de materializares esta nova forma de democracia, em que o prefixo "teo" é substituído por contornos transparecidos - não virá o "demo" de demonstração"? -, e dares voz e alma aos menos favorecidos sob o lema do advento tecnológico. "Ai quem me dera um veículo destes para profetizar as minhas ideologias e receber o outro lado", diriam os seguidores de "CHE", Fidel e os demais construtores das novas democracias sul-americanas anti-capitalistas americanizadas. A tecnologia assim o exige e, como bom cristão, podes congratular-te por (mais) este serviço à saciedade, qual Ferrari ao leme do qual ainda ninguém sentiu ter unhas.
Pois bem, desfiaste os "tomates" deste teu amigo e, já que falamos de leguminosas, devo confessar que partilho o dogma que elucida que a criação de blogs não é para qualquer "nabo". Mais ainda, acabado de chegar do fértil chão de Foz Côa que, de tão seco e desacreditado por alheios a essa divina Terra, devolve em quantidades bem simpáticas qualquer semente plantada com o devido amor. E é de amor que se fala quando levamos adiante um projecto em que solenemente acreditamos. Mais ainda se a partilha for o desígnio... Como se partilham os nabos na supracitada zona da beira interior, as mensagens por lá trocadas verbal ou gestualmente, os aromas e sons da natureza ou... simplesmente as imagens captadas por uma lente que gratuitamente me "deixaram" transportar... tal como as músicas que hoje partilhámos e ajudámos a tornar eternas - porque acredito que as vais partilhar com mais alguém -, como se partilham ideias e ideais.
E, por falar em ideias e ideais, gostaría, acima de tudo, que este não fosse mais um blog do tipo "desperate house wifes" ou "unemployed boys", até porque, apesar de desempregado, estou tudo menos à beira de um ataque de nervos e continuo a acreditar que a preserverança e a comunhão de crenças positivas é o melhor que podemos desfrutar para almejar a concretização da felicidade COMUM.
Posto isto, e depois de já ter atingido o limite razoável de caracteres - pois é, ainda me lembro :) - resta-me lembrar o pessoal, em especial os amigalhaços do CP (não confundir com os combóios) que escrever não custa nadinha, mesmo. Pensem e teclem, tão simples como isso... e alertar o Camarada Nicolau que, ou se põe fino, ou isto passa a ser um editorial do xitumba ;) Vê lá se tratas bem o teu "filhog" e se participas, afinal foste tu que o criaste, embora "ele" seja de todos a partir de hoje, dia em que lhe tirei a virgindade. ehehehe!!!! - Abraços deste teu grande amigo

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