O céu estava claro,
A lua quase dourada,
Ali no campo eu e ela,
E não se via mais nada.
A pele suave,
Ela de quatro,
As ancas expostas,
Os quadris largos,
E eu tocando de leve,
O macio de suas costas.
Não sabendo começar,
Olhei o corpo esguio.
E decidi pôr as mãos,
Sobre seus peitos macios.
Eu sentia medo.
Meu coração forte batia,
Enquanto ela bem lentamente,
As firmes pernas abria.
Vitória! Eu consegui!
Tudo então melhorou.
Pelo menos desta vez,
O líquido branco jorrou.
Finalmente tudo acabou,
E quase saio de maca.
Foi assim a primeira vez
Que eu tirei leite da vaca.
Tenham um bom dia e parem de pensar asneiras...
Amadeo, o leiteiro
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