terça-feira, 31 de janeiro de 2006
sexta-feira, 27 de janeiro de 2006
A juventude de hoje!!
“Bom,.......
A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além... " era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse heróicanídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini quedava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super-Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?) ; O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical,não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece oar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, nãoanda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos: Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava comos amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de "terno" nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar nadroga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir paraa praia.
E sabíamos viver com isso.
Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"... Nós éramosmais a geração "à rasca", isso sim. Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro.
Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para sejuntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo. Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é quese mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos. Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.
Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes, as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez danoite, os outros são proibidos de se dar com ele... "
Nuno Mark
A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além... " era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse heróicanídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini quedava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super-Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?) ; O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical,não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece oar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, nãoanda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos: Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava comos amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de "terno" nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar nadroga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir paraa praia.
E sabíamos viver com isso.
Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"... Nós éramosmais a geração "à rasca", isso sim. Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro.
Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para sejuntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo. Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é quese mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos. Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.
Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes, as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez danoite, os outros são proibidos de se dar com ele... "
Nuno Mark
Trabalho ou Prazer
O presidente de uma Grande empresa sentado em sua enorme sala sem
absolutamente nada para fazer começa a pensar sobre o que é trabalho
e o que é lazer em seu dia-a-dia.
Após uma enorme lista de diversões ele chegou na hora em que transa com sua esposa, com a qual já está casado há 15 anos.
Sem conseguir concluir ao certo se transar com sua esposa é trabalho
ou prazer ele chama o vice-presidente em sua sala. Um pouco menos desocupado, o vice para de ler as reportagens sobre a empresa que haviam sido publicadas no jornal e vai até a sala do Presidente que lhe
pergunta:
- Transar com minha esposa é trabalho ou prazer?
O vice pensa alguns segundos e incerto da resposta pede duas horas
para responder.
Volta para sua sala, chama o diretor geral da empresa e faz a mesma
pergunta:
- Quando o presidente dorme com a mulher dele é trabalho ou prazer
-dando ao diretor geral o prazo de uma hora para responder.
Imediatamente o diretor geral, mesmo sem nada pra fazer, delega a
função para ao diretor jurídico que passa a pergunta para o advogado sênior e assim vai até chegar no babaca do advogado júnior que se formou há seis meses mas esqueceu que foi estagiário.
Assim como o resto da empresa o advogado Jr. fica na dúvida e vai
até a mesa de seu estagiário:
- Você tem cinco minutos pra descobrir se quando o presidente transa
com a mulher dele é trabalho ou prazer!
O estagiário então, sem parar de digitar com a mão direita e separar
uma pilha de documentos com a mão esquerda, olha para o advogado Jr. por cima das milhares de pastas que estão em sua mesa e responde, na lata:
- É prazer!
Espantado com a rapidez e confiança da resposta do estagiario, o
advogado Jr. pergunta:
- Mas como você tem tanta segurança em sua resposta?
Ainda sem parar de trabalhar o estagiário responde:
- Porquê se fosse trabalho era eu quem ia fazer!!!
absolutamente nada para fazer começa a pensar sobre o que é trabalho
e o que é lazer em seu dia-a-dia.
Após uma enorme lista de diversões ele chegou na hora em que transa com sua esposa, com a qual já está casado há 15 anos.
Sem conseguir concluir ao certo se transar com sua esposa é trabalho
ou prazer ele chama o vice-presidente em sua sala. Um pouco menos desocupado, o vice para de ler as reportagens sobre a empresa que haviam sido publicadas no jornal e vai até a sala do Presidente que lhe
pergunta:
- Transar com minha esposa é trabalho ou prazer?
O vice pensa alguns segundos e incerto da resposta pede duas horas
para responder.
Volta para sua sala, chama o diretor geral da empresa e faz a mesma
pergunta:
- Quando o presidente dorme com a mulher dele é trabalho ou prazer
-dando ao diretor geral o prazo de uma hora para responder.
Imediatamente o diretor geral, mesmo sem nada pra fazer, delega a
função para ao diretor jurídico que passa a pergunta para o advogado sênior e assim vai até chegar no babaca do advogado júnior que se formou há seis meses mas esqueceu que foi estagiário.
Assim como o resto da empresa o advogado Jr. fica na dúvida e vai
até a mesa de seu estagiário:
- Você tem cinco minutos pra descobrir se quando o presidente transa
com a mulher dele é trabalho ou prazer!
O estagiário então, sem parar de digitar com a mão direita e separar
uma pilha de documentos com a mão esquerda, olha para o advogado Jr. por cima das milhares de pastas que estão em sua mesa e responde, na lata:
- É prazer!
Espantado com a rapidez e confiança da resposta do estagiario, o
advogado Jr. pergunta:
- Mas como você tem tanta segurança em sua resposta?
Ainda sem parar de trabalhar o estagiário responde:
- Porquê se fosse trabalho era eu quem ia fazer!!!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2006
PARA MEDITAR....
Se ainda não sabes qual é a tua verdadeira vocação, imagina a seguinte cena:
Estás a olhar pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali... aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje? Se responderes "com certeza..." - a tua área é Vendas: - o pessoal de Vendas é o único que tem sempre a certeza de tudo.
Se a resposta for "sei lá, estou a pensar noutra coisa..." - então a tua área é Marketing: - o pessoal de Marketing está sempre a pensar naquilo em que os outros não estão a pensar.
Se responderes "sim, há uma boa probabilidade..." - És da área de Engenharia: - o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
Se a resposta for "depende..." - nasceste para Recursos Humanos: - uma área em que qualquer facto estará sempre na dependência de outros factores.
Se responderes "ah, a meteorologia diz que não..." - Então és da área de Contabilidade: o pessoal da Contabilidade confia mais nos dados no que nos próprios olhos.
Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuva": - então o teu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer mudança de tempo.
Agora, se responderes "não sei"... há uma boa chance de teres uma carreira de sucesso e chegares a director da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder "não sei" quando não sabe. Os outros 99 acham sempre que precisam de ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
Não sei é sempre uma resposta que economiza o tempo de toda a gente e predispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de uma tomada de decisão. Parece simples, mas responder "não sei" é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa. Por quê? Eu, sinceramente, "não sei". MAX GEHRINGER
Estás a olhar pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali... aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje? Se responderes "com certeza..." - a tua área é Vendas: - o pessoal de Vendas é o único que tem sempre a certeza de tudo.
Se a resposta for "sei lá, estou a pensar noutra coisa..." - então a tua área é Marketing: - o pessoal de Marketing está sempre a pensar naquilo em que os outros não estão a pensar.
Se responderes "sim, há uma boa probabilidade..." - És da área de Engenharia: - o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
Se a resposta for "depende..." - nasceste para Recursos Humanos: - uma área em que qualquer facto estará sempre na dependência de outros factores.
Se responderes "ah, a meteorologia diz que não..." - Então és da área de Contabilidade: o pessoal da Contabilidade confia mais nos dados no que nos próprios olhos.
Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuva": - então o teu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer mudança de tempo.
Agora, se responderes "não sei"... há uma boa chance de teres uma carreira de sucesso e chegares a director da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder "não sei" quando não sabe. Os outros 99 acham sempre que precisam de ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
Não sei é sempre uma resposta que economiza o tempo de toda a gente e predispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de uma tomada de decisão. Parece simples, mas responder "não sei" é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa. Por quê? Eu, sinceramente, "não sei". MAX GEHRINGER
Cao, gato e rato
O ratinho estava na toca, encurralado pelo gato, que, do lado de fora, miava:
- MIAU, MIAU, MIAU.
O tempo passava e ele ouvia:
- MIAU, MIAU, MIAU.
Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:
-AU! AU! AU!
Então deduziu: Se há cão lá fora, o gato foi embora.
Saiu disparado em busca de comida e mal saiu da toca o gato:
NHAC! Inconformado, já na boca do gato perguntou:
- Porra gato! Que merda é esta?
E o gato respondeu:
- Meu filho, neste mundo globalizado de hoje, quem não fala pelo menos dois idiomas morre de fome!
- MIAU, MIAU, MIAU.
O tempo passava e ele ouvia:
- MIAU, MIAU, MIAU.
Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:
-AU! AU! AU!
Então deduziu: Se há cão lá fora, o gato foi embora.
Saiu disparado em busca de comida e mal saiu da toca o gato:
NHAC! Inconformado, já na boca do gato perguntou:
- Porra gato! Que merda é esta?
E o gato respondeu:
- Meu filho, neste mundo globalizado de hoje, quem não fala pelo menos dois idiomas morre de fome!
Chineses!!
Numa conversa de Sábado à noite foi colocada a seguinte questão:
SEGUNDO DADOS DOS CEMITÉRIOS DO GRANDE PORTO NÃO EXISTE REGISTO DE FUNERAIS EFECTUADOS DE CIDADÃOS CHINESES DESDE A SUA CHEGADA A PORTUGAL.
Ora segundo números recentes a comunidade chinesa, só no grande Porto, ronda os 9 mil indivíduos de ambos os sexos e idades variadas. Não deixa de ser estranho que até à data NÃO TENHA MORRIDO NENHUM CHINÊS EMPORTUGAL!
Será que durante todo este tempo que estão em PORTUGAL nenhum sofreu umacidente, tipo:
* ATROPELAMENTO
* QUEDA MORTAL
* AFOGAMENTO
* BARROTE(TIJOLO)NA CABEÇA
* ESFAQUEADO
* BALEADO
Ou então:
* AVC
* TROMBOSE
* ATAQUE CARDIACO
* CANCRO* LEUCEMIA
* CIRROSE
* DERRAME CEREBRAL
Ou outra doença qualquer...
Esta questão tem os seus contornos de mistério PARA ONDE IRÃO OS CHINESESQUE MORREM EM PORTUGAL?
ONDE SERÃO COLOCADOS OS SEUS CADAVERES?
Esta questão terá muito mais importância para todos os frequentadores de restaurantes Chineses.
Quem nunca, num desses espaços, comeu CHOP-SUEI DE VACA ou outro prato de carne.
Pensem de onde virá tanta carne de boa qualidade sabendo nós que os CHINESES são uma comunidade fechada e que raras vezes os vimos às compras nos CONTINENTES, JUMBOS, INTERMARCHÉS das nossas localidades.
Quem souber esclarecer este MISTÉRIO que se chegue à frente, ou em caso dedúvida que faça este mail correr pela NET para ver se chegámos a alguma pista.
SEGUNDO DADOS DOS CEMITÉRIOS DO GRANDE PORTO NÃO EXISTE REGISTO DE FUNERAIS EFECTUADOS DE CIDADÃOS CHINESES DESDE A SUA CHEGADA A PORTUGAL.
Ora segundo números recentes a comunidade chinesa, só no grande Porto, ronda os 9 mil indivíduos de ambos os sexos e idades variadas. Não deixa de ser estranho que até à data NÃO TENHA MORRIDO NENHUM CHINÊS EMPORTUGAL!
Será que durante todo este tempo que estão em PORTUGAL nenhum sofreu umacidente, tipo:
* ATROPELAMENTO
* QUEDA MORTAL
* AFOGAMENTO
* BARROTE(TIJOLO)NA CABEÇA
* ESFAQUEADO
* BALEADO
Ou então:
* AVC
* TROMBOSE
* ATAQUE CARDIACO
* CANCRO* LEUCEMIA
* CIRROSE
* DERRAME CEREBRAL
Ou outra doença qualquer...
Esta questão tem os seus contornos de mistério PARA ONDE IRÃO OS CHINESESQUE MORREM EM PORTUGAL?
ONDE SERÃO COLOCADOS OS SEUS CADAVERES?
Esta questão terá muito mais importância para todos os frequentadores de restaurantes Chineses.
Quem nunca, num desses espaços, comeu CHOP-SUEI DE VACA ou outro prato de carne.
Pensem de onde virá tanta carne de boa qualidade sabendo nós que os CHINESES são uma comunidade fechada e que raras vezes os vimos às compras nos CONTINENTES, JUMBOS, INTERMARCHÉS das nossas localidades.
Quem souber esclarecer este MISTÉRIO que se chegue à frente, ou em caso dedúvida que faça este mail correr pela NET para ver se chegámos a alguma pista.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2006
Durante a aula de Ciências
A professora diz:
- Anotem a lição de casa, crianças: vocês vão ter de pesquisar o habitat natural das 70 espécies de animais que estão na página 20. Também vão ter de dizer qual o país de origem de cada animal, quais seus predadores, suas presas, seus costumes e fazer uma redacção sobre cada um.
E continuou:
- Falando em animais, Marta, o que dão as ovelhas?
- Lã, professora.
- Muito bem!
Pedrinho, o que dão as galinhas?
- Ovos, fêssora.
- Parabéns!
Joãozinho, o que dão as vacas?
- Trabalhos de casa.
- Anotem a lição de casa, crianças: vocês vão ter de pesquisar o habitat natural das 70 espécies de animais que estão na página 20. Também vão ter de dizer qual o país de origem de cada animal, quais seus predadores, suas presas, seus costumes e fazer uma redacção sobre cada um.
E continuou:
- Falando em animais, Marta, o que dão as ovelhas?
- Lã, professora.
- Muito bem!
Pedrinho, o que dão as galinhas?
- Ovos, fêssora.
- Parabéns!
Joãozinho, o que dão as vacas?
- Trabalhos de casa.
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
Abusa!!! Abusa!!!
Um casal estava na cama conversando, quando a mulher diz bocejando:
- Bem, vou dormir. Até amanhã, dorme bem querido!
- Já vais dormir? Agora que eu ia abusar de ti . . . - Lamenta-se o marido!
- Abusa, abusa - diz ela já desperta.
- Então vai-me buscar um queijinho e uma cervejinha preta... Vá
- Bem, vou dormir. Até amanhã, dorme bem querido!
- Já vais dormir? Agora que eu ia abusar de ti . . . - Lamenta-se o marido!
- Abusa, abusa - diz ela já desperta.
- Então vai-me buscar um queijinho e uma cervejinha preta... Vá
FORMAS DE PASSAR O TEMPO NUM HIPERMERCADO
1. Agarra em 24 caixas de preservativos e põe em vários carrinhos, aleatoriamente, quando a pessoa estiver distraída.
2. Programa os despertadores para tocarem de 5 em 5 minutos.
3. Vai ao apoio a clientes e pergunta se te podem reservar um pacote de M&Ms.
4. Monta uma tenda na secção de campismo, diz aos outros clientes que vais passar a noite por lá. Convence as pessoas a trazerem almofadas da secção têxtil e a juntarem-se a ti.
5. Quando um funcionário te perguntar se precisas de ajuda, começa a chorar e grita: "Porque é que vocês não me deixam em paz?!?!!?!?"
6. Encontra uma câmara de vigilância e usa-a como espelho enquanto tiras macacos do nariz.
7. Procura uma faca de trinchar bem afiada. Leva-a contigo durante todo o percurso das compras e vai perguntando aos funcionários se ali vendem anti-depressivos.
8. Desliza pela loja com um ar suspeito, enquanto cantas o tema da "Missão Impossível"
9. Esconde-te atrás da roupa que está exposta em cabides e quando alguém estiver a ver os artigos grita "ESCOLHE-ME! LEVA-ME PARA CASA!"
10. Quando alguém anunciar seja o que for no altifalante, deita-te no chão, em posição fetal, e grita: "NÃÃÃO! As vozes! Outra vez as vozes!" E, por fim: Vai ao provador de roupa. Fecha a porta, aguarda um minuto e depois grita: "Onde é que está o papel higiénico????!"
2. Programa os despertadores para tocarem de 5 em 5 minutos.
3. Vai ao apoio a clientes e pergunta se te podem reservar um pacote de M&Ms.
4. Monta uma tenda na secção de campismo, diz aos outros clientes que vais passar a noite por lá. Convence as pessoas a trazerem almofadas da secção têxtil e a juntarem-se a ti.
5. Quando um funcionário te perguntar se precisas de ajuda, começa a chorar e grita: "Porque é que vocês não me deixam em paz?!?!!?!?"
6. Encontra uma câmara de vigilância e usa-a como espelho enquanto tiras macacos do nariz.
7. Procura uma faca de trinchar bem afiada. Leva-a contigo durante todo o percurso das compras e vai perguntando aos funcionários se ali vendem anti-depressivos.
8. Desliza pela loja com um ar suspeito, enquanto cantas o tema da "Missão Impossível"
9. Esconde-te atrás da roupa que está exposta em cabides e quando alguém estiver a ver os artigos grita "ESCOLHE-ME! LEVA-ME PARA CASA!"
10. Quando alguém anunciar seja o que for no altifalante, deita-te no chão, em posição fetal, e grita: "NÃÃÃO! As vozes! Outra vez as vozes!" E, por fim: Vai ao provador de roupa. Fecha a porta, aguarda um minuto e depois grita: "Onde é que está o papel higiénico????!"
Invenções v descoberta
O Homem descobriu as CORES e inventou a PINTURA,
A Mulher descobriu a PINTURA e inventou a MAQUIAGEM.
O Homem descobriu a PALAVRA e inventou a CONVERSA,
A Mulher descobriu a CONVERSA e inventou a FOFOCA.
O Homem descobriu o JOGO e inventou as CARTAS,
A Mulher descobriu as CARTAS e inventou o TAROT.
O Homem descobriu a AGRICULTURA e inventou a COMIDA,
A Mulher descobriu a COMIDA e inventou a DIETA.
O Homem descobriu os SENTIMENTOS e inventou o AMOR,
A Mulher descobriu o AMOR e inventou o CASAMENTO.
O Homem descobriu a MULHER e inventou o SEXO,
A Mulher descobriu o SEXO e inventou a DOR DE CABEÇA.
O Homem descobriu o COMÉRCIO e inventou o DINHEIRO,
A Mulher descobriu o DINHEIRO e aí f... tudo .
A Mulher descobriu a PINTURA e inventou a MAQUIAGEM.
O Homem descobriu a PALAVRA e inventou a CONVERSA,
A Mulher descobriu a CONVERSA e inventou a FOFOCA.
O Homem descobriu o JOGO e inventou as CARTAS,
A Mulher descobriu as CARTAS e inventou o TAROT.
O Homem descobriu a AGRICULTURA e inventou a COMIDA,
A Mulher descobriu a COMIDA e inventou a DIETA.
O Homem descobriu os SENTIMENTOS e inventou o AMOR,
A Mulher descobriu o AMOR e inventou o CASAMENTO.
O Homem descobriu a MULHER e inventou o SEXO,
A Mulher descobriu o SEXO e inventou a DOR DE CABEÇA.
O Homem descobriu o COMÉRCIO e inventou o DINHEIRO,
A Mulher descobriu o DINHEIRO e aí f... tudo .
Pensamento profundo
Um dia a maioria de nós irá separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe...nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices. Aí, os dias vão passar, meses...anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo....
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão: «Quem são aquelas pessoas?»
Diremos...que eram nossos amigos e...... Isso vai doer tanto!
«Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!»
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente......
Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrima abraçar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado. E perder-nos-emos no tempo...... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe...nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices. Aí, os dias vão passar, meses...anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo....
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão: «Quem são aquelas pessoas?»
Diremos...que eram nossos amigos e...... Isso vai doer tanto!
«Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!»
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente......
Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrima abraçar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado. E perder-nos-emos no tempo...... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa
O verdadeiro Email
O Email faz parte do nosso quotidiano.
Email pra cá, Email pra lá...
Mas alguém já viu o Email?
Quem é ele?
Como ele é?
Como se parece?
De que país é ele?
Nunca ninguém teve respostas para estas perguntas importantíssimas!
Pois bem, Senhoras e Senhores, pela primeira vez e em estreia mundial, ei-lo...
Email pra cá, Email pra lá...
Mas alguém já viu o Email?
Quem é ele?
Como ele é?
Como se parece?
De que país é ele?
Nunca ninguém teve respostas para estas perguntas importantíssimas!
Pois bem, Senhoras e Senhores, pela primeira vez e em estreia mundial, ei-lo...
Educação no tempo do Salazar
Isto sim, era educação!!!
[Frases retiradas de revistas femininas da década de 50 e 60]
"Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas."
(Jornal das Moças, 1957)
"Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afecto."
(Revista Claudia, 1962)
"A desarrumação numa casa-de-banho desperta no marido a vontade de ir tomar banho fora de casa."
(Jornal das Moças, 1965)
"A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas. Nada de incomodá-lo com serviços domésticos."
(Jornal das Moças, 1959)
"Se o seu marido fuma, não arranje zanga pelo simples facto de cair cinzas nos tapetes. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa."
(Jornal das Moças, 1957)
"A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar a uma mulher que não tenha resistido a experiências pré-núpciais, mostrando que era perfeita e única, exactamente como ele a idealizara."
(Revista Claudia, 1962)
"Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ele não irá gostar de ver que ela cedeu."
(Revista Querida, 1954)
"O noivado longo é um perigo."
(Revista Querida, 1953)
"É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido."
(Jornal das Moças, 1957)
E para finalizar, a melhor de todas:
"O lugar da mulher é no lar. O trabalho fora de casa masculiniza."
(Revista Querida, 1955)
A conclusão a que todos os homens chegam:
Já não se fazem mais revistas didácticas e carregadas de moral e amor como antigamente...
[Frases retiradas de revistas femininas da década de 50 e 60]
"Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas."
(Jornal das Moças, 1957)
"Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afecto."
(Revista Claudia, 1962)
"A desarrumação numa casa-de-banho desperta no marido a vontade de ir tomar banho fora de casa."
(Jornal das Moças, 1965)
"A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas. Nada de incomodá-lo com serviços domésticos."
(Jornal das Moças, 1959)
"Se o seu marido fuma, não arranje zanga pelo simples facto de cair cinzas nos tapetes. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa."
(Jornal das Moças, 1957)
"A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar a uma mulher que não tenha resistido a experiências pré-núpciais, mostrando que era perfeita e única, exactamente como ele a idealizara."
(Revista Claudia, 1962)
"Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ele não irá gostar de ver que ela cedeu."
(Revista Querida, 1954)
"O noivado longo é um perigo."
(Revista Querida, 1953)
"É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido."
(Jornal das Moças, 1957)
E para finalizar, a melhor de todas:
"O lugar da mulher é no lar. O trabalho fora de casa masculiniza."
(Revista Querida, 1955)
A conclusão a que todos os homens chegam:
Já não se fazem mais revistas didácticas e carregadas de moral e amor como antigamente...
Viúvo ou viúva?
Numa aula de teologia em assuntos do matrimónio, o aluno pergunta ao professor:
- Se morre uma esposa o marido passa a ser viúvo; se morre o marido a esposa passa a ser viúva; e num casamento de homossexuais, como se chama a pessoa a quem morreu o companheiro?
Resposta do professor:
- Bicha solitária
- Se morre uma esposa o marido passa a ser viúvo; se morre o marido a esposa passa a ser viúva; e num casamento de homossexuais, como se chama a pessoa a quem morreu o companheiro?
Resposta do professor:
- Bicha solitária
Pensamento do dia
O trabalho fascina-me tanto, que chego a ficar parado, a olhar para ele, sem conseguir fazer nada.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2006
Todos os acontecimentos têm uma explicação! (moral da história
Querido,
Estou a escrever esta carta para dizer que te vou deixar para sempre. Fui uma boa mulher para ti durante sete anos e não tenho a provar. As duas semanas passadas foram um inferno. O teu chefe chamou-me para dizer que te tinhas demitido e isto foi a última gota . Na semana passada, chegaste a casa e não notaste que eu tinha um novo penteado e tinha ido à manicure. Cozinhei a tua refeição preferida e até usei uma nova langerie. Chegaste a casa, comeste em dois minutos e foste dormir depois de ver o jogo. Não me dizes que me amas, nunca mais fizemos sexo. Ou me estás a enganar ou já não me amas mais, seja qual for o caso, vou-te deixar.
P.S.
Se me quiseres encontrar, desiste. O teu IRMÃO e eu vamos viajar para as Bahamas e casar!
A tua Ex-mulher
Querida ex-mulher,
Nada me fez mais feliz do que ler a tua carta. É verdade que estivemos casados durante sete anos, mas dizeres que foste uma boa mulher é exagerar. Vejo futebol para tentar não te ouvir a resmungar a toda a hora. Assim não valia a pena. Realmente reparei que tinhas um novo penteado na semana passada, a primeira coisa que me veio à cabeça foi "Pareces um homem!" Mas a minha mãe sempre me disse para não dizer nada que não fosse bonito. Quando cozinhaste a minha refeição preferida, deves ter confundido com a do MEU IRMÃO, porque deixei de comer porco há sete anos. Fui dormir porque reparei que a lingerie ainda tinha a etiqueta do preço. Rezei que fosse uma coincidência o meu irmão ter-me pedido emprestado 50EUR e a lingerie ter custado 49.99EUR. Depois de tudo isto, eu ainda te amava e senti que podemos resolver os nossos problemas. Assim quando descobri que eu tinha ganho o Euromilhões, deixei o meu emprego e comprei dois bilhetes de avião para a Jamaica. Mas quando cheguei em casa já tinhas ido. Tudo acontece por alguma razão. Espero que tenhas a vida que sempre sonhaste. O meu advogado disse-me que devido à carta que escreveste, não vais ter direito a nada. Portanto cuida-te.
P.S. Não sei se eu alguma vez te disse isto mas o Carlos, o meu irmão, nasceu Carla. Espero que isto não seja um problema.
Assinado:Milionário e Solteiro
Estou a escrever esta carta para dizer que te vou deixar para sempre. Fui uma boa mulher para ti durante sete anos e não tenho a provar. As duas semanas passadas foram um inferno. O teu chefe chamou-me para dizer que te tinhas demitido e isto foi a última gota . Na semana passada, chegaste a casa e não notaste que eu tinha um novo penteado e tinha ido à manicure. Cozinhei a tua refeição preferida e até usei uma nova langerie. Chegaste a casa, comeste em dois minutos e foste dormir depois de ver o jogo. Não me dizes que me amas, nunca mais fizemos sexo. Ou me estás a enganar ou já não me amas mais, seja qual for o caso, vou-te deixar.
P.S.
Se me quiseres encontrar, desiste. O teu IRMÃO e eu vamos viajar para as Bahamas e casar!
A tua Ex-mulher
Querida ex-mulher,
Nada me fez mais feliz do que ler a tua carta. É verdade que estivemos casados durante sete anos, mas dizeres que foste uma boa mulher é exagerar. Vejo futebol para tentar não te ouvir a resmungar a toda a hora. Assim não valia a pena. Realmente reparei que tinhas um novo penteado na semana passada, a primeira coisa que me veio à cabeça foi "Pareces um homem!" Mas a minha mãe sempre me disse para não dizer nada que não fosse bonito. Quando cozinhaste a minha refeição preferida, deves ter confundido com a do MEU IRMÃO, porque deixei de comer porco há sete anos. Fui dormir porque reparei que a lingerie ainda tinha a etiqueta do preço. Rezei que fosse uma coincidência o meu irmão ter-me pedido emprestado 50EUR e a lingerie ter custado 49.99EUR. Depois de tudo isto, eu ainda te amava e senti que podemos resolver os nossos problemas. Assim quando descobri que eu tinha ganho o Euromilhões, deixei o meu emprego e comprei dois bilhetes de avião para a Jamaica. Mas quando cheguei em casa já tinhas ido. Tudo acontece por alguma razão. Espero que tenhas a vida que sempre sonhaste. O meu advogado disse-me que devido à carta que escreveste, não vais ter direito a nada. Portanto cuida-te.
P.S. Não sei se eu alguma vez te disse isto mas o Carlos, o meu irmão, nasceu Carla. Espero que isto não seja um problema.
Assinado:Milionário e Solteiro
Definições Que Não Estão no Dicionário
AMOR
Enfermidade temporária que se cura com o casamento.Palavra com quatro letras, duas vogais e dois idiotas.
DANÇAR
Representação vertical de um desejo horizontal.
CÉREBRO
Órgão que serve para que pensemos que pensamos.
ESCUTEIROS
40 crianças vestidas de pateta, comandadas por umpateta vestido de criança.
DOR DE CABEÇA
O anticonceptivo mais usado pela mulher desde sempre.
VIRGEM
Menina de 9 anos, muito feia, que corre mais que o primo.
EXAME ORAL
Prova para conseguir um estágio na Casa Branca.
LÍNGUA
Órgão sexual que os antigos usavam para falar.
CONFIANÇA
Via livre que se dá a uma pessoa para que cometa uma série de abusos.
FÁCIL
Diz-se da mulher que tem a moral sexual de um homem.
GINECOLOGISTA
Especialista que trabalha no lugar onde outros se divertem.
HERÓI
Indivíduo que não teve tempo de fugir.
HOMEM
Ser masculino que durante seus primeiros nove meses de vida quer sair de um lugar em que tenta entrar pelo resto de sua vida.
INDIFERENÇA
Atitude que uma mulher adota perante um homem que não lhe interessa, e que é interpretada pelo homem como se estivesse "se fazendo de difícil".
INTELECTUAL Indivíduo capaz de pensar por mais de duas horas em algo que não seja sexo.
NINFOMANÍACA
Termo com o qual um homem define uma mulher que deseja fazer sexo mais vezes que ele.
TRABALHO EM EQUIPE
Possibilidade de colocar a culpa nos outros.
Enfermidade temporária que se cura com o casamento.Palavra com quatro letras, duas vogais e dois idiotas.
DANÇAR
Representação vertical de um desejo horizontal.
CÉREBRO
Órgão que serve para que pensemos que pensamos.
ESCUTEIROS
40 crianças vestidas de pateta, comandadas por umpateta vestido de criança.
DOR DE CABEÇA
O anticonceptivo mais usado pela mulher desde sempre.
VIRGEM
Menina de 9 anos, muito feia, que corre mais que o primo.
EXAME ORAL
Prova para conseguir um estágio na Casa Branca.
LÍNGUA
Órgão sexual que os antigos usavam para falar.
CONFIANÇA
Via livre que se dá a uma pessoa para que cometa uma série de abusos.
FÁCIL
Diz-se da mulher que tem a moral sexual de um homem.
GINECOLOGISTA
Especialista que trabalha no lugar onde outros se divertem.
HERÓI
Indivíduo que não teve tempo de fugir.
HOMEM
Ser masculino que durante seus primeiros nove meses de vida quer sair de um lugar em que tenta entrar pelo resto de sua vida.
INDIFERENÇA
Atitude que uma mulher adota perante um homem que não lhe interessa, e que é interpretada pelo homem como se estivesse "se fazendo de difícil".
INTELECTUAL Indivíduo capaz de pensar por mais de duas horas em algo que não seja sexo.
NINFOMANÍACA
Termo com o qual um homem define uma mulher que deseja fazer sexo mais vezes que ele.
TRABALHO EM EQUIPE
Possibilidade de colocar a culpa nos outros.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
A Maria merece...
"De acordo Com O Correio da Manhã, Maria Monteiro, filha do antigo ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a embaixada portuguesa em Londres.
Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal especializado.
Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas. As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos. Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de rendimento mensal superior a 9000 euros. É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.
A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 2ª classe ou de 290 Assistentes Administrativos. O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7, 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais. Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.
A nossa Maria merece.
Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de 92 portugueses com um salário de 500 Euros a descontar à taxa de 20%.
Novamente, a nossa Maria merece."
Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal especializado.
Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas. As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos. Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de rendimento mensal superior a 9000 euros. É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.
A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 2ª classe ou de 290 Assistentes Administrativos. O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7, 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais. Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.
A nossa Maria merece.
Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de 92 portugueses com um salário de 500 Euros a descontar à taxa de 20%.
Novamente, a nossa Maria merece."
Pânico no avião
Num voo comercial, o piloto liga o microfone e começa a falar aos passageiros:
- Bom dia, senhores passageiros, neste exacto momento estamos a 9 mil metros de altura e estamos sobrevoando a cidade de ................................... OHHHHHHH, MEU DEUS!!!!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhh
E os passageiros escutam um grito pavoroso, seguido de um barulho infernal:
- NAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOO!!! SPLECT!!! SPLOFT!!!!!!
Segundos depois, ele pega o microfone e, rindo sem graça, se desculpa:
- Desculpem-me, esbarrei na bandeja e minha chávena de café caiu em cima de mim. Precisam ver como ficou a parte da frente das minhas calças!!!
E um dos passageiros gritou:
- F**** da p***!! Venha aqui agora ver como ficou a parte de trás das minhas!!!
- Bom dia, senhores passageiros, neste exacto momento estamos a 9 mil metros de altura e estamos sobrevoando a cidade de ................................... OHHHHHHH, MEU DEUS!!!!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhh
E os passageiros escutam um grito pavoroso, seguido de um barulho infernal:
- NAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOO!!! SPLECT!!! SPLOFT!!!!!!
Segundos depois, ele pega o microfone e, rindo sem graça, se desculpa:
- Desculpem-me, esbarrei na bandeja e minha chávena de café caiu em cima de mim. Precisam ver como ficou a parte da frente das minhas calças!!!
E um dos passageiros gritou:
- F**** da p***!! Venha aqui agora ver como ficou a parte de trás das minhas!!!
Aviso aos Pais e tios!!!
Fui surpreendido esta semana com a notícia que mais temia ouvir em toda a minha vida.
Confesso que sendo pai há três anos estou mentalmente preparado praticamente para tudo; o flagelo da droga; os gangs... etc. Mas o que eu mais temia aconteceu, o meu filho olhou-me nos olhos e disse-me: "xou do PORTO".
Naquele momento tudo parou para mim (qual experiência de morte). Vi a minha alma a sair do meu corpo e dei por mim a flutuar no tecto da sala olhando de cima para mim e para o meu filho, vi o longo túnel com a luz ao fundo, mas, de repente fui sugado novamente para dentro de mim próprio. Nessa noite não dormi a pensar no que terei falhado ou feito para merecer tal castigo.
Com o passar das horas fui-me habituando a ideia. Até porque existem pelo menos quatro semelhanças entre o meu filho de três anos e o PORTO:
1- O meu filho gosta de ser levado ao colo.
2- O meu filho não sabe jogar futebol.
3- O meu filho tem quem resolva por ele os seus problemas.
4- O meu filho não tem dinheiro mas tem tudo "do bom e do melhor"
Confesso que sendo pai há três anos estou mentalmente preparado praticamente para tudo; o flagelo da droga; os gangs... etc. Mas o que eu mais temia aconteceu, o meu filho olhou-me nos olhos e disse-me: "xou do PORTO".
Naquele momento tudo parou para mim (qual experiência de morte). Vi a minha alma a sair do meu corpo e dei por mim a flutuar no tecto da sala olhando de cima para mim e para o meu filho, vi o longo túnel com a luz ao fundo, mas, de repente fui sugado novamente para dentro de mim próprio. Nessa noite não dormi a pensar no que terei falhado ou feito para merecer tal castigo.
Com o passar das horas fui-me habituando a ideia. Até porque existem pelo menos quatro semelhanças entre o meu filho de três anos e o PORTO:
1- O meu filho gosta de ser levado ao colo.
2- O meu filho não sabe jogar futebol.
3- O meu filho tem quem resolva por ele os seus problemas.
4- O meu filho não tem dinheiro mas tem tudo "do bom e do melhor"
Mijadinha de nada
Vinha o Sócrates e uma comitiva de seguranças caminhando na rua, quando o 1º Ministro se viu apertado para urinar:
- E agora, companheiros, o que faço?
- Faça aí mesmo, senhor 1º Ministro, disse um dos seus acessores. Nós fazemos uma barreirinha!
Nisso, um polícia que passava viu o acto em via pública.
- Ahá! Apanhei-te! Isso é atentado ao pudor! Oh! Desculpe senhor 1º Ministro, não vi que era o senhor...
- Não, companheiro, a lei é para todos. O que eu estava a fazer está errado e o Senhor vai multar-me e até prender se for o caso.
- Senhor 1º Ministro, não vou prender o senhor...
- Vai sim, se estiver na lei.
- Não, não vou...
-Vai!
- Senhor 1º Ministro... o senhor já fez tanta "cagada", acha que eu vou prendê-lo por uma "mijadinha" de nada...?
- E agora, companheiros, o que faço?
- Faça aí mesmo, senhor 1º Ministro, disse um dos seus acessores. Nós fazemos uma barreirinha!
Nisso, um polícia que passava viu o acto em via pública.
- Ahá! Apanhei-te! Isso é atentado ao pudor! Oh! Desculpe senhor 1º Ministro, não vi que era o senhor...
- Não, companheiro, a lei é para todos. O que eu estava a fazer está errado e o Senhor vai multar-me e até prender se for o caso.
- Senhor 1º Ministro, não vou prender o senhor...
- Vai sim, se estiver na lei.
- Não, não vou...
-Vai!
- Senhor 1º Ministro... o senhor já fez tanta "cagada", acha que eu vou prendê-lo por uma "mijadinha" de nada...?
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
Viva a verdade desportiva!
«As regras têm de ser iguais para todos». Dito assim, sem máculas, soa muito bem. É um mandamento futebolístico, um princípio fundamental para quem anda de rosto erguido. A frase, porém, não pode ser proferida de forma desabrida. O decoro é exigido a quem não tem legitimidade sequer para a sussurrar. Muito menos para a gritar com tiques de ofendida. Mas o curioso é que o faz, do alto de um pedestal tão frágil como os seus telhados de vidro.
A questão é simples: ou se é sério ou não se é. Não há meio termo, nem importa tentar emendar a mão ou recorrer a cosméticos de loja dos 300. É muito feio querer ficar bem na fotografia com gestos de falso samaritano, é escabroso apregoar o que não se tem. Neste caso, bons princípios.
O que se passou no Estoril-Benfica da temporada passada tresanda a intrujice. Com que fins é que uma equipa dá um tiro no próprio pé? Por que será que faz questão de alargar uma sepultura da qual até se podia salvar? As falsas ofendidas dirão que aqui não se detecta o aroma do esturro. Mas também só sabem mentir, enganar e enlear. Até são capazes de dizer que já não têm interesse directo no emblema rival quando, na realidade, como ainda recentemente se percebeu, continuam bem emaranhadas na sua sociedade moribunda. De pudicas, como se constata, nada têm.
Mas a bizarria projecta-se em episódios repetidos. Onde é que ficam os princípios, a transparência e a verdade desportiva quando se contrata atletas de um adversário imediato? É claro que podem jurar de forma pungente que Fonte rescindiu unilateralmente o seu vínculo com o V. Setúbal sem ser espicaçado por ninguém. Mas será que alguma alma acredita? Que atleta prefere o desemprego a um contrato de trabalho? E o guarda-redes de que tanto se falou? Apenas foi abordado no dia da famosa e, aparentemente, impune bofetada?
«O que conta é o futebol português e a sua própria credibilidade». Dito assim, sem máculas, soa muito bem. Mas será que os três pontos averbados na tal vergonha algarvia não podem ter decidido o campeonato transacto? E como teria finalizado o V. Setúbal-Benfica se Fonte estivesse no posto onde se tornou visível na Liga 2005/06? São questões em aberto, desafios aos quais ninguém de boa fé poderá responder com uma verdade firme e definitiva.
O despudor prossegue. E, assim sendo, ano novo, procedimentos... velhos! Marcel, o melhor atleta da Académica, recusa-se a treinar e arrisca penalizações. Alguém crê que, pura e simplesmente, acordou mal disposto ou fartou-se que lhe chamassem estudante? É lógico que não! Era demasiado óbvio. Só podia ir para o Benfica. Viva a verdade desportiva!
A questão é simples: ou se é sério ou não se é. Não há meio termo, nem importa tentar emendar a mão ou recorrer a cosméticos de loja dos 300. É muito feio querer ficar bem na fotografia com gestos de falso samaritano, é escabroso apregoar o que não se tem. Neste caso, bons princípios.
O que se passou no Estoril-Benfica da temporada passada tresanda a intrujice. Com que fins é que uma equipa dá um tiro no próprio pé? Por que será que faz questão de alargar uma sepultura da qual até se podia salvar? As falsas ofendidas dirão que aqui não se detecta o aroma do esturro. Mas também só sabem mentir, enganar e enlear. Até são capazes de dizer que já não têm interesse directo no emblema rival quando, na realidade, como ainda recentemente se percebeu, continuam bem emaranhadas na sua sociedade moribunda. De pudicas, como se constata, nada têm.
Mas a bizarria projecta-se em episódios repetidos. Onde é que ficam os princípios, a transparência e a verdade desportiva quando se contrata atletas de um adversário imediato? É claro que podem jurar de forma pungente que Fonte rescindiu unilateralmente o seu vínculo com o V. Setúbal sem ser espicaçado por ninguém. Mas será que alguma alma acredita? Que atleta prefere o desemprego a um contrato de trabalho? E o guarda-redes de que tanto se falou? Apenas foi abordado no dia da famosa e, aparentemente, impune bofetada?
«O que conta é o futebol português e a sua própria credibilidade». Dito assim, sem máculas, soa muito bem. Mas será que os três pontos averbados na tal vergonha algarvia não podem ter decidido o campeonato transacto? E como teria finalizado o V. Setúbal-Benfica se Fonte estivesse no posto onde se tornou visível na Liga 2005/06? São questões em aberto, desafios aos quais ninguém de boa fé poderá responder com uma verdade firme e definitiva.
O despudor prossegue. E, assim sendo, ano novo, procedimentos... velhos! Marcel, o melhor atleta da Académica, recusa-se a treinar e arrisca penalizações. Alguém crê que, pura e simplesmente, acordou mal disposto ou fartou-se que lhe chamassem estudante? É lógico que não! Era demasiado óbvio. Só podia ir para o Benfica. Viva a verdade desportiva!
terça-feira, 17 de janeiro de 2006
Jornalista
Um jornalista foi fazer uma reportagem a um asilo de velhos e pergunta a um velhote que estava sentado:
- A que é que se deve a sua idade tão avançada?
- Método, meu filho... Sempre tive uma hora certa para me deitar e para me levantar. O nosso organismo é uma máquina que precisa de método e horário.
O jornalista foi ter com outro e faz-lhe a mesma pergunta, ao que o velho responde:
- Sempre evitei as mulheres, meu jovem!
A seguir pergunta a outro:
- Eu nunca fumei, nunca bebi nem tive vícios de qualquer espécie.
A seguir o jornalista descobre o mais velho, o mais acabado, o mais enrugado de todos e muito admirado pergunta:
- Então, e o senhor, a que deve essa longevidade? Nunca teve vícios,festas ou mulheres?
- Qual quê! Eu nunca tive horário para nada, muita borga, copos,fumava três maços de tabaco por dia, jogo, mulheres com força, noites e noites sem dormir, eu sei lá que mais...
- Então, e quantos anos é que tem?
- Trinta e dois.
=========XXXX======
Vem um homem todo contente aos gritos por uma rua abaixo :
- Sou um homem! Eu sou um homem!
De vez em quando ele lá parava, até que levantava os braços e desatava aos saltos e ia outra vez rua abaixo:
- Sou um homem! Sou um homem mesmo a sério!
Até que alguém o abordou :
- Oh homem que raio de gritaria é essa? Toda a gente vê que você é um homem, porque é que você vem tão satisfeito afinal?
- É que acabei de levar no pacote e não gostei! Sou um homem!
==XX==
Depois de passar a noite com a amante, um homem fica com um arranhão na cara. Ele não sabia como se justificar a mulher se lhe perguntasse como ele ficou naquele estado. Ao ver o gato esparramado no sofá, ele tem a brilhante ideia de dar um valente pontapé no bichano, que solta um desesperado Miauuuuu!!! A mulher acorda assustada e pergunta:
- Que barulho foi este? - Foi o estupor do gato! - responde o marido, fazendo uma cena.
- Entrei em casa e ele atirou-se a mim, arranhando-me!
- Verdade! - concorda a mulher - Este gato esta impossível! Olha só o chupão que ele me deu no pescoço!
==XX==
Nova Técnica de Marketing para venda de Máquinas Digitais (de preferência Fuji):
Vai um homem à caça com a sua sogra. Já na mata, e de repente, um urso sai de um arbusto e ataca violentamente a respectiva sogra.
Esta gritava desesperadamente:
- Dispara!... Dispara!...
- Não tenho rolo! - gritou o genro... ( se tivesse uma digital? Não perdia este momento?)
- A que é que se deve a sua idade tão avançada?
- Método, meu filho... Sempre tive uma hora certa para me deitar e para me levantar. O nosso organismo é uma máquina que precisa de método e horário.
O jornalista foi ter com outro e faz-lhe a mesma pergunta, ao que o velho responde:
- Sempre evitei as mulheres, meu jovem!
A seguir pergunta a outro:
- Eu nunca fumei, nunca bebi nem tive vícios de qualquer espécie.
A seguir o jornalista descobre o mais velho, o mais acabado, o mais enrugado de todos e muito admirado pergunta:
- Então, e o senhor, a que deve essa longevidade? Nunca teve vícios,festas ou mulheres?
- Qual quê! Eu nunca tive horário para nada, muita borga, copos,fumava três maços de tabaco por dia, jogo, mulheres com força, noites e noites sem dormir, eu sei lá que mais...
- Então, e quantos anos é que tem?
- Trinta e dois.
=========XXXX======
Vem um homem todo contente aos gritos por uma rua abaixo :
- Sou um homem! Eu sou um homem!
De vez em quando ele lá parava, até que levantava os braços e desatava aos saltos e ia outra vez rua abaixo:
- Sou um homem! Sou um homem mesmo a sério!
Até que alguém o abordou :
- Oh homem que raio de gritaria é essa? Toda a gente vê que você é um homem, porque é que você vem tão satisfeito afinal?
- É que acabei de levar no pacote e não gostei! Sou um homem!
==XX==
Depois de passar a noite com a amante, um homem fica com um arranhão na cara. Ele não sabia como se justificar a mulher se lhe perguntasse como ele ficou naquele estado. Ao ver o gato esparramado no sofá, ele tem a brilhante ideia de dar um valente pontapé no bichano, que solta um desesperado Miauuuuu!!! A mulher acorda assustada e pergunta:
- Que barulho foi este? - Foi o estupor do gato! - responde o marido, fazendo uma cena.
- Entrei em casa e ele atirou-se a mim, arranhando-me!
- Verdade! - concorda a mulher - Este gato esta impossível! Olha só o chupão que ele me deu no pescoço!
==XX==
Nova Técnica de Marketing para venda de Máquinas Digitais (de preferência Fuji):
Vai um homem à caça com a sua sogra. Já na mata, e de repente, um urso sai de um arbusto e ataca violentamente a respectiva sogra.
Esta gritava desesperadamente:
- Dispara!... Dispara!...
- Não tenho rolo! - gritou o genro... ( se tivesse uma digital? Não perdia este momento?)
É Vinho!!!
No frigorífico, um copo de vinho começa a provocar um copo de leite:
-Ô, copinho! Estás muito branco!!!! Não tens vergonha dessa cor desbotada?
Vai apanhar um solzinho, que faz bem á saúde!
-Olha só, quem vem falar de saúde! Logo tu que prejudicas tanto a saúde das pessoas! Atacas o fígado, embriagas! Tu só fazes mal!!!
Mas o copo de vinho não se deu por vencido e respondeu:
-Tá certo! Tudo que falaste é verdade! Agora só tem um detalhe!
A minha mãe é uma uva... E a tua?
-Ô, copinho! Estás muito branco!!!! Não tens vergonha dessa cor desbotada?
Vai apanhar um solzinho, que faz bem á saúde!
-Olha só, quem vem falar de saúde! Logo tu que prejudicas tanto a saúde das pessoas! Atacas o fígado, embriagas! Tu só fazes mal!!!
Mas o copo de vinho não se deu por vencido e respondeu:
-Tá certo! Tudo que falaste é verdade! Agora só tem um detalhe!
A minha mãe é uma uva... E a tua?
Clubes do sul vêem cartão vermelho
Com o Vitória de Setúbal a viver no fio da navalha e a morte do futebol profissional no Farense, são cada vez menos os clubes do Sul a darem toques na bola. Uma hecatombe sem fim à vista, acentuada nas últimas três décadas.
Jorge Madeira agarra-se à vedação enferrujada do Estádio de São Luís. Apoia os cotovelos no gradeamento e espreita por entre aqueles quadradinhos de onde noutros tempos via grande futebol. O relvado está deserto, as bancadas vazias, os holofotes apagados. Um silêncio sepulcral invade o recinto, cortado a espaços pelo latir dos seus cães, trancados num anexo a poucos metros de distância.
Olhos fixos no vazio, a mente salta os muros do estádio, viaja por aquela altura em que palmilhava a Europa num camião de longo curso. Passaram 20 anos desde que se deixou de tal vida para vestir a camisola do Sporting Clube Farense, tornar-se pau para toda a obra. “Nesta casa já fui homem dos sete ofícios. Estive como porteiro, fui mulher de lavandaria e de limpeza, roupeiro, motorista, guarda, e hoje cuido da relva. Só me falta ser médico.”
A nostalgia invade-lhe o rosto. Apesar da dureza da labuta, estava melhor agarrado ao volante, pensa para com os seus botões. Se soubesse as partidas do destino, nunca tinha abandonado o asfalto. Agora passa por aflições. Vai para nove meses que o ordenado não lhe cai nas mãos. As dívidas amontoam-se no restaurante onde mata a fome e morre de vergonha por não saber quando poderá pagar a factura.
Os olhos enchem-se de lágrimas ao falar de um recente jejum de três dias, quando o estômago lhe abraçou as costas. “Já viu o que é um tipo ser obrigado a mendigar por dez euros para comprar umas carcaças e 200 gramas de queijo e fiambre? Em 55 anos passei muitas crises, inclusive aqui, porque os problemas económicos não são novos, mas nenhuma tão grande e profunda.”
Jorge sente como ninguém o descalabro desportivo do Farense. Mora num cantinho do estádio há duas décadas, preso a quatro paredes onde o luxo se fica por uma televisão e uma máquina de lavar roupa. Foi dali que assistiu a grandes futeboladas, quando os ‘três grandes’ enchiam as bancadas. “A minha maior alegria foi ver o clube ganhar várias vezes ao Benfica. Aquilo é que eram tempos de ouro.”
Fernando Nobre, vice-presidente do Farense, também presenciou as batalhas de David contra Golias. “O meu pai tinha um historial muito grande neste clube, como enfermeiro e massagista, e quando ele morreu deixou-me o espírito de ajuda à instituição. Há 20 anos comecei a tratar esta casa como a criança que vi nascer, que passou pela adolescência, pela idade adulta e que agora está numa fase de velhice, prestes a morrer”, dizia a poucos dias do anúncio oficial do fim do futebol sénior.
Antes de enveredar pelo dirigismo, Fernando podia ter-se feito valer do curso de fisioterapeuta. Teve vários convites para mudar de ares, rumar à Luz, mas preferiu assentar arraiais no Sul, sentir ao vivo os intensos momentos de futebol no São Luís. “Houve muita alegria e muito choro neste estádio. Foram anos maravilhosos, de glórias, entre elas a ida à final da Taça de Portugal e às competições europeias. Hoje reconheço que a estrutura era muito pesada e que estamos a discutir tostões que naquela altura tinham sido muito importantes e não foram poupados.”
A fatiota de novo rico, corte fino, direitinho, que o Farense usou há uma década, quando espantou tudo e todos com um quinto lugar na tabela classificativa, não condizia com a sua verdadeira condição económica. E está gasta, coçada, rota mesmo. Ainda assim, em dois anos e meio a actual direcção conseguiu travar o descalabro financeiro, saldar algumas dívidas, adiar o enterro de um ‘doente’ terminal.
Desde a descida abrupta aos escalões inferiores que a história se repetia: no início de cada temporada os juniores assumiam o papel de seniores, até haver dinheiro para pagar as dívidas ao fisco. Este ano agigantaram-se ao cometerem a ousadia de aguentarem o ritmo desenfreado de jogos ao sábado e ao domingo durante sete jornadas. A história foi escrita assim até Pedro Moreira, treinador dos miúdos, dizer basta. “Esticámos a corda ao máximo, os índices físicos baixaram e às tantas tornou-se complicado aguentar dois campeonatos. Apareceram as lesões, as expulsões, e fomos perdendo atletas por causa de um escalão que não era o nosso. Era impossível continuarmos. ”
Cedo se percebeu que os jovens eram actores no filme errado. Apesar do esforço, os jogos na série F da Terceira Divisão em nome de uma equipa sénior fantasma, que treinava mas oficialmente nunca chegou a aparecer, mostraram-se dignos do programa ‘A Liga dos Últimos’: seis derrotas e uma vitória, dois golos marcados e 25 sofridos.
A oito quilómetros dali, em Olhão, respira-se ar mais saudável. O clube local faz uma longa travessia no deserto desde 1975, último ano em que militou na Primeira Divisão, mas não tem problemas de tesouraria e está em terceiro lugar na Liga de Honra. Isidoro de Sousa, 48 anos, responsável pelo departamento de futebol sénior, conta duas décadas ao serviço da instituição e orgulha-se de ter resistido à hecatombe que varreu o Sul. “O Olhanense passou um mau bocado mas hoje está bem de saúde, principalmente porque assegurámos sempre o património. Somos muito conservadores, crescemos com os pés assentes na terra”, explica.
Com a revolução em marcha, a ideia é transformar os ‘rubro-negros’ numa referência no panorama futebolístico em pouco tempo. Assim queiram os bons ventos do Mediterrâneo e a fé dos homens. “A breve trecho vamos constituir uma SAD, que passa pela aposta forte no futebol profissional e numa subida à Primeira Liga”, diz, convicto de que o Algarve poderá ter outro clube entre os grandes.
Olhanense e Portimonense (também na Liga de Honra) são casos raros por aquelas bandas, a remarem sozinhos contra a maré. A culpa de descalabros alheios está, segundo Isidoro, na inconsciência das pessoas que dirigem os clubes. “Muitos delapidaram o património, endividaram-se, construíram orçamentos maiores do que podiam. Agora pagam a factura. Nós, pelo contrário, acautelámos a questão financeira, com a máxima de que se temos dez nunca podemos gastar 15.”
Nos confins do país, encostada à fronteira com Espanha, Campo Maior também já sentiu a amargura de perder o futebol profissional. O adeus ao escalão principal aconteceu em 2001, quando o 16.º lugar na tabela levou João Nabeiro a colocar um ponto final numa bem sucedida aventura pelos relvados, voltando à estaca zero.
Quinze anos antes, ao assumir a presidência, herdara do pai, Rui Nabeiro, uma dívida de 60 mil contos e um emblema à espera de alguém que o empurrasse para cima. A tarefa trouxe-lhe muitas dores de cabeça e custou rios de dinheiro, nunca compensados pela venda diminuta de ‘merchadising’. Os ‘leões’ sofreram uma mutação, transformaram--se em galgos e nem assim se venderam mais ‘t-shirts’ ou se encontraram fontes alternativas de receita. “Tentámos de tudo, mas perdemos capital. Posso mesmo afirmar que durante o período em que o clube esteve na Primeira Divisão devo ter investido aqui entre três a quatro milhões de contos. Qual foi o retorno disso?”, questiona o ainda hoje presidente do Sporting Clube Campomaiorense antes disparar a resposta: “Praticamente nenhum.”
Paredes-meias com Badajoz, a pequena localidade de dez mil habitantes já não vibra com o rebuliço das centenas de forasteiros que quinzenalmente assistiam às jogatanas no Estádio Capitão César Correia, enchiam restaurantes e cafés, davam vida à terra. Pior, o cenário tristonho tornou-se perigosamente indiferente em quatro anos, porque João deixou de interpretar o papel do carola que injectava dinheiro sem olhar a meios para se transformar no empresário cauteloso que não podia perder mais: “Quando decidi acabar com o futebol profissional o presidente da Liga, major Valentim Loureiro, telefonava-me quase todos os dias a pedir para não fazer isso, a argumentar que devia aguentar mais uma época. Mas eu é que punha aqui o dinheiro, eu é que estava a perder, tinha uma situação deficitária e não dava para sustentar isto por mais tempo. Era uma bola de neve que tinha de ser travada.”
Hoje, o Campomaiorense tem 20 empregados, um orçamento modesto, mas continua a dar prejuízo. João é incapaz de fugir ao destino e continua a colocar dinheiro para saldar as dívidas, normalmente a rondarem os 25 mil euros mensais. “Ontem como hoje têm sido os Cafés Delta a tampar o buraco financeiro. O clube está nas mãos deste ramo da família Nabeiro há 40 anos e só a ligação afectiva faz com que continuemos aqui.”
Com a questão do regresso à Primeira Liga posta de lado, o solitário mecenato consegue manter apenas as camadas jovens. Uma sorte. Que o diga Tiago Rasquete. Aos 18 anos, o guarda-redes dos juniores palmilha todos os dias 70 quilómetros para poder usar as luvas e não se lembra de ver os galgos morderem na Primeira Divisão. “Não estava cá nessa altura, era muito novo. Venho de longe, estou aqui vai para dois anos e é um bocado triste não termos nenhuma equipa do Alentejo no topo.”
Habituado a dividir o futebol com a escola, Tiago vale-se do gosto pela modalidade para continuar a correr todos os dias uma verdadeira maratona. O ano passado chumbou a Matemática, único tropeção em 12 anos de estudo. A acabar o secundário há noite e prestes a arranjar emprego, espera conseguir conciliar todas essas actividades para atingir o seu sonho: jogar no Benfica.
Manuel Henrique leva 22 anos de futebol, 20 dos quais com o símbolo do Campomaiorense ao peito. Actualmente coordena os juniores, dá-lhes ânimo para enfrentarem a adversidade, pensarem que a carreira não tem de acabar na fronteira. “Estamos para aqui desterrados mas tento incutir-lhes a ideia de que estão a ser formados para outros. Há alguns exemplos de sucesso e isso ajuda a motivá-los, embora não possa negar que existe um vazio difícil de gerir”, confessa. Todos os anos, os 22 jogadores do plantel repetem em uníssono: “Vamos começar com os seniores?” Manuel chuta a resposta para canto afirmando não depender dele, “porque se assim fosse eles já estavam a jogar, nem que fosse nos distritais.”
A razia aos clubes a Sul do Tejo tornou-se uma realidade cada vez mais dura desde o 25 de Abril de 1974. A Revolução dos Cravos não lhes fez bem, a começar por alguns dos que estavam encostados ao rio, então habituados a uma pequena travessia para defrontarem os gigantes do futebol nacional.
No mercado do peixe do Barreiro, Francisco Costa recorda a altura em que a cidade se engalanava de cada vez que o principal clube da terra recebia o Benfica, o Sporting e o Porto. Sócio ferrenho do Barreirense, assistiu de perto àquele período de ouro. A alegria da última subida à Primeira Divisão, em 1978, ainda faz parte das suas memórias. “Foi uma doidice. Andámos aí com os carros até às tantas. Parecia que Portugal tinha sido campeão da Europa. Lembro-me que ganhámos o último jogo em Almada, por um 1-0, com o golo do Arnaldo, um grande jogador.”
Foi sol de pouca dura já que na época seguinte o Barreirense desceu, para nunca mais voltar. Agora, na Liga de Honra, renasce a esperança. Está quase. “É possível, embora difícil, mas tenho de reconhecer que seria uma alegria enorme. Não queria morrer sem ver isso tornar-se realidade.” A uns quantos quilómetros de distância, o Clube Desportivo do Montijo também olha o Tejo mas não partilha tamanha esperança. Desde 1977, quando abandonou o escalão maior, que nunca mais se recompôs. Depois de vários anos na Segunda Divisão B, bateu no fundo do poço – parece quase impossível saltar da Terceira Divisão.
Carlos Dias esteve presente nos bons e nos maus momentos, antes como vogal, agora como presidente da colectividade, que se afundou nos anos em que ele decidiu afastar-se. “Entristece-me a situação actual. Se o futebol acabar o que vai acontecer a esta cidade, o que vai ser desta população ao domingo à tarde, único momento em que se vê alguma felicidade nas pessoas? Se não houver jogo isto é uma terra morta, fantasma.”
Noutros tempos o Montijo arrastava 20 ou 30 autocarros para as deslocações de Norte a Sul do País. Hoje nem dez automóveis compõem a caravana. O património, muito e valioso, desapareceu em passes de magia. Falta encontrar o ilusionista que deixou apenas um milhão e 500 mil euros para pagar aos fisco. “Quando aqui entrei fui à procura de papéis que justificassem tamanho prejuízo mas desapareceram. Muita gente deve ter ganho dinheiro à custa do clube. Só aceitei esta posição porque há aí uma facção interessada em ver isto fechado. Não lhes vou fazer a vontade.” No Montijo, ainda é a sua carolice que mantém o clube vivo.
JNPC
Jorge Madeira agarra-se à vedação enferrujada do Estádio de São Luís. Apoia os cotovelos no gradeamento e espreita por entre aqueles quadradinhos de onde noutros tempos via grande futebol. O relvado está deserto, as bancadas vazias, os holofotes apagados. Um silêncio sepulcral invade o recinto, cortado a espaços pelo latir dos seus cães, trancados num anexo a poucos metros de distância.
Olhos fixos no vazio, a mente salta os muros do estádio, viaja por aquela altura em que palmilhava a Europa num camião de longo curso. Passaram 20 anos desde que se deixou de tal vida para vestir a camisola do Sporting Clube Farense, tornar-se pau para toda a obra. “Nesta casa já fui homem dos sete ofícios. Estive como porteiro, fui mulher de lavandaria e de limpeza, roupeiro, motorista, guarda, e hoje cuido da relva. Só me falta ser médico.”
A nostalgia invade-lhe o rosto. Apesar da dureza da labuta, estava melhor agarrado ao volante, pensa para com os seus botões. Se soubesse as partidas do destino, nunca tinha abandonado o asfalto. Agora passa por aflições. Vai para nove meses que o ordenado não lhe cai nas mãos. As dívidas amontoam-se no restaurante onde mata a fome e morre de vergonha por não saber quando poderá pagar a factura.
Os olhos enchem-se de lágrimas ao falar de um recente jejum de três dias, quando o estômago lhe abraçou as costas. “Já viu o que é um tipo ser obrigado a mendigar por dez euros para comprar umas carcaças e 200 gramas de queijo e fiambre? Em 55 anos passei muitas crises, inclusive aqui, porque os problemas económicos não são novos, mas nenhuma tão grande e profunda.”
Jorge sente como ninguém o descalabro desportivo do Farense. Mora num cantinho do estádio há duas décadas, preso a quatro paredes onde o luxo se fica por uma televisão e uma máquina de lavar roupa. Foi dali que assistiu a grandes futeboladas, quando os ‘três grandes’ enchiam as bancadas. “A minha maior alegria foi ver o clube ganhar várias vezes ao Benfica. Aquilo é que eram tempos de ouro.”
Fernando Nobre, vice-presidente do Farense, também presenciou as batalhas de David contra Golias. “O meu pai tinha um historial muito grande neste clube, como enfermeiro e massagista, e quando ele morreu deixou-me o espírito de ajuda à instituição. Há 20 anos comecei a tratar esta casa como a criança que vi nascer, que passou pela adolescência, pela idade adulta e que agora está numa fase de velhice, prestes a morrer”, dizia a poucos dias do anúncio oficial do fim do futebol sénior.
Antes de enveredar pelo dirigismo, Fernando podia ter-se feito valer do curso de fisioterapeuta. Teve vários convites para mudar de ares, rumar à Luz, mas preferiu assentar arraiais no Sul, sentir ao vivo os intensos momentos de futebol no São Luís. “Houve muita alegria e muito choro neste estádio. Foram anos maravilhosos, de glórias, entre elas a ida à final da Taça de Portugal e às competições europeias. Hoje reconheço que a estrutura era muito pesada e que estamos a discutir tostões que naquela altura tinham sido muito importantes e não foram poupados.”
A fatiota de novo rico, corte fino, direitinho, que o Farense usou há uma década, quando espantou tudo e todos com um quinto lugar na tabela classificativa, não condizia com a sua verdadeira condição económica. E está gasta, coçada, rota mesmo. Ainda assim, em dois anos e meio a actual direcção conseguiu travar o descalabro financeiro, saldar algumas dívidas, adiar o enterro de um ‘doente’ terminal.
Desde a descida abrupta aos escalões inferiores que a história se repetia: no início de cada temporada os juniores assumiam o papel de seniores, até haver dinheiro para pagar as dívidas ao fisco. Este ano agigantaram-se ao cometerem a ousadia de aguentarem o ritmo desenfreado de jogos ao sábado e ao domingo durante sete jornadas. A história foi escrita assim até Pedro Moreira, treinador dos miúdos, dizer basta. “Esticámos a corda ao máximo, os índices físicos baixaram e às tantas tornou-se complicado aguentar dois campeonatos. Apareceram as lesões, as expulsões, e fomos perdendo atletas por causa de um escalão que não era o nosso. Era impossível continuarmos. ”
Cedo se percebeu que os jovens eram actores no filme errado. Apesar do esforço, os jogos na série F da Terceira Divisão em nome de uma equipa sénior fantasma, que treinava mas oficialmente nunca chegou a aparecer, mostraram-se dignos do programa ‘A Liga dos Últimos’: seis derrotas e uma vitória, dois golos marcados e 25 sofridos.
A oito quilómetros dali, em Olhão, respira-se ar mais saudável. O clube local faz uma longa travessia no deserto desde 1975, último ano em que militou na Primeira Divisão, mas não tem problemas de tesouraria e está em terceiro lugar na Liga de Honra. Isidoro de Sousa, 48 anos, responsável pelo departamento de futebol sénior, conta duas décadas ao serviço da instituição e orgulha-se de ter resistido à hecatombe que varreu o Sul. “O Olhanense passou um mau bocado mas hoje está bem de saúde, principalmente porque assegurámos sempre o património. Somos muito conservadores, crescemos com os pés assentes na terra”, explica.
Com a revolução em marcha, a ideia é transformar os ‘rubro-negros’ numa referência no panorama futebolístico em pouco tempo. Assim queiram os bons ventos do Mediterrâneo e a fé dos homens. “A breve trecho vamos constituir uma SAD, que passa pela aposta forte no futebol profissional e numa subida à Primeira Liga”, diz, convicto de que o Algarve poderá ter outro clube entre os grandes.
Olhanense e Portimonense (também na Liga de Honra) são casos raros por aquelas bandas, a remarem sozinhos contra a maré. A culpa de descalabros alheios está, segundo Isidoro, na inconsciência das pessoas que dirigem os clubes. “Muitos delapidaram o património, endividaram-se, construíram orçamentos maiores do que podiam. Agora pagam a factura. Nós, pelo contrário, acautelámos a questão financeira, com a máxima de que se temos dez nunca podemos gastar 15.”
Nos confins do país, encostada à fronteira com Espanha, Campo Maior também já sentiu a amargura de perder o futebol profissional. O adeus ao escalão principal aconteceu em 2001, quando o 16.º lugar na tabela levou João Nabeiro a colocar um ponto final numa bem sucedida aventura pelos relvados, voltando à estaca zero.
Quinze anos antes, ao assumir a presidência, herdara do pai, Rui Nabeiro, uma dívida de 60 mil contos e um emblema à espera de alguém que o empurrasse para cima. A tarefa trouxe-lhe muitas dores de cabeça e custou rios de dinheiro, nunca compensados pela venda diminuta de ‘merchadising’. Os ‘leões’ sofreram uma mutação, transformaram--se em galgos e nem assim se venderam mais ‘t-shirts’ ou se encontraram fontes alternativas de receita. “Tentámos de tudo, mas perdemos capital. Posso mesmo afirmar que durante o período em que o clube esteve na Primeira Divisão devo ter investido aqui entre três a quatro milhões de contos. Qual foi o retorno disso?”, questiona o ainda hoje presidente do Sporting Clube Campomaiorense antes disparar a resposta: “Praticamente nenhum.”
Paredes-meias com Badajoz, a pequena localidade de dez mil habitantes já não vibra com o rebuliço das centenas de forasteiros que quinzenalmente assistiam às jogatanas no Estádio Capitão César Correia, enchiam restaurantes e cafés, davam vida à terra. Pior, o cenário tristonho tornou-se perigosamente indiferente em quatro anos, porque João deixou de interpretar o papel do carola que injectava dinheiro sem olhar a meios para se transformar no empresário cauteloso que não podia perder mais: “Quando decidi acabar com o futebol profissional o presidente da Liga, major Valentim Loureiro, telefonava-me quase todos os dias a pedir para não fazer isso, a argumentar que devia aguentar mais uma época. Mas eu é que punha aqui o dinheiro, eu é que estava a perder, tinha uma situação deficitária e não dava para sustentar isto por mais tempo. Era uma bola de neve que tinha de ser travada.”
Hoje, o Campomaiorense tem 20 empregados, um orçamento modesto, mas continua a dar prejuízo. João é incapaz de fugir ao destino e continua a colocar dinheiro para saldar as dívidas, normalmente a rondarem os 25 mil euros mensais. “Ontem como hoje têm sido os Cafés Delta a tampar o buraco financeiro. O clube está nas mãos deste ramo da família Nabeiro há 40 anos e só a ligação afectiva faz com que continuemos aqui.”
Com a questão do regresso à Primeira Liga posta de lado, o solitário mecenato consegue manter apenas as camadas jovens. Uma sorte. Que o diga Tiago Rasquete. Aos 18 anos, o guarda-redes dos juniores palmilha todos os dias 70 quilómetros para poder usar as luvas e não se lembra de ver os galgos morderem na Primeira Divisão. “Não estava cá nessa altura, era muito novo. Venho de longe, estou aqui vai para dois anos e é um bocado triste não termos nenhuma equipa do Alentejo no topo.”
Habituado a dividir o futebol com a escola, Tiago vale-se do gosto pela modalidade para continuar a correr todos os dias uma verdadeira maratona. O ano passado chumbou a Matemática, único tropeção em 12 anos de estudo. A acabar o secundário há noite e prestes a arranjar emprego, espera conseguir conciliar todas essas actividades para atingir o seu sonho: jogar no Benfica.
Manuel Henrique leva 22 anos de futebol, 20 dos quais com o símbolo do Campomaiorense ao peito. Actualmente coordena os juniores, dá-lhes ânimo para enfrentarem a adversidade, pensarem que a carreira não tem de acabar na fronteira. “Estamos para aqui desterrados mas tento incutir-lhes a ideia de que estão a ser formados para outros. Há alguns exemplos de sucesso e isso ajuda a motivá-los, embora não possa negar que existe um vazio difícil de gerir”, confessa. Todos os anos, os 22 jogadores do plantel repetem em uníssono: “Vamos começar com os seniores?” Manuel chuta a resposta para canto afirmando não depender dele, “porque se assim fosse eles já estavam a jogar, nem que fosse nos distritais.”
A razia aos clubes a Sul do Tejo tornou-se uma realidade cada vez mais dura desde o 25 de Abril de 1974. A Revolução dos Cravos não lhes fez bem, a começar por alguns dos que estavam encostados ao rio, então habituados a uma pequena travessia para defrontarem os gigantes do futebol nacional.
No mercado do peixe do Barreiro, Francisco Costa recorda a altura em que a cidade se engalanava de cada vez que o principal clube da terra recebia o Benfica, o Sporting e o Porto. Sócio ferrenho do Barreirense, assistiu de perto àquele período de ouro. A alegria da última subida à Primeira Divisão, em 1978, ainda faz parte das suas memórias. “Foi uma doidice. Andámos aí com os carros até às tantas. Parecia que Portugal tinha sido campeão da Europa. Lembro-me que ganhámos o último jogo em Almada, por um 1-0, com o golo do Arnaldo, um grande jogador.”
Foi sol de pouca dura já que na época seguinte o Barreirense desceu, para nunca mais voltar. Agora, na Liga de Honra, renasce a esperança. Está quase. “É possível, embora difícil, mas tenho de reconhecer que seria uma alegria enorme. Não queria morrer sem ver isso tornar-se realidade.” A uns quantos quilómetros de distância, o Clube Desportivo do Montijo também olha o Tejo mas não partilha tamanha esperança. Desde 1977, quando abandonou o escalão maior, que nunca mais se recompôs. Depois de vários anos na Segunda Divisão B, bateu no fundo do poço – parece quase impossível saltar da Terceira Divisão.
Carlos Dias esteve presente nos bons e nos maus momentos, antes como vogal, agora como presidente da colectividade, que se afundou nos anos em que ele decidiu afastar-se. “Entristece-me a situação actual. Se o futebol acabar o que vai acontecer a esta cidade, o que vai ser desta população ao domingo à tarde, único momento em que se vê alguma felicidade nas pessoas? Se não houver jogo isto é uma terra morta, fantasma.”
Noutros tempos o Montijo arrastava 20 ou 30 autocarros para as deslocações de Norte a Sul do País. Hoje nem dez automóveis compõem a caravana. O património, muito e valioso, desapareceu em passes de magia. Falta encontrar o ilusionista que deixou apenas um milhão e 500 mil euros para pagar aos fisco. “Quando aqui entrei fui à procura de papéis que justificassem tamanho prejuízo mas desapareceram. Muita gente deve ter ganho dinheiro à custa do clube. Só aceitei esta posição porque há aí uma facção interessada em ver isto fechado. Não lhes vou fazer a vontade.” No Montijo, ainda é a sua carolice que mantém o clube vivo.
JNPC
segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
???
"bm antx d tudo eu n sou gajo...é axim eu dou u meu mail n boa karalhu s k voxex tem uma ideia errada fdx kem é k dixe k eu gxt dx dzrt?fo0o0odx n percebm nd!s axu k voxex n sao NINGUEM pa kritikarm,s sao maux ou n epa azar km n gxta k sa foda...!ninguem foi feitu pa agradar olha u karalhu!s ax pitax gxtam epa deixa gxtr eu realmnt inda n percebi kual u problema!d crtz k kem aki kmnta tem gxtox diferentx i pd haver ppl k tmb n kurt ne?ox gostox n s discutem EDUCAO.S!voxex s parecem unx putos a vir aki dixer mal d km n gxtam fo0o0odaxe eu dou a mnh opiniao pk sou livre d a dr...km n gxt d ouvir azar!n tou aki pa diskutir mx s pa dr a mnh opiniao karalhu fui...!!"
Alguém sabe traduzir isto de "teenager ranhoso analfabeto" para português, por favor???
Alguém sabe traduzir isto de "teenager ranhoso analfabeto" para português, por favor???
Controlo remoto
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
Instituto Português do Sangue
Lançam na rede dos e-mails um pedido FALSO, feito ao jeito de "cortar-o-coração-do-menos-sensível", provavelmente para se deliciarem com a rápida "bola-de-neve" que um apelo destes origina e o envolvimento de tanta gente a querer acudir por natural solidariedade humana.
Todos os e-mails a pedir sangue são FALSOS; são produzidos e libertados em anonimato, dando referências FALSAS (por ex.: telemóveis com números não atribuídos ou inactivos, direcções que não existem, nomes falsos, doentes que nunca existiram, em hospitais que nunca os tiveram. etc.). E este, neste caso, não tem referências: nome? Família? Hospital? O número de telefone, ali indicado, está inactivo. Trata-se deste caso como?
UMA PRAGA...!!! UMA BRINCADEIRA DE MUITO MAU GOSTO...!!!
O Instituto Português do Sangue tem toda a responsabilidade de conseguir os componentes sanguíneos para os doentes e traumatizados, que daqueles precisam. E tem reservas de sangue para isso. E quando não, tem mecanismos
de encontrar e alcançar esse sangue na Rede Nacional de Transfusão de Sangue. Não se pede sangue à toa por e-mail. Temos, felizmente, organização nacional bastante para suprirmos dificuldades momentâneas.
De resto o grupo de sangue B Rh-, nem é tão difícil, assim, de conseguir e um bébé só consome pequenas quantidades, de cada vez, de uma unidade de sangue dada por um dador, em função do seu próprio tamanho.
José d'Almeida Gonçalves, Director
Instituto Português do Sangue
Todos os e-mails a pedir sangue são FALSOS; são produzidos e libertados em anonimato, dando referências FALSAS (por ex.: telemóveis com números não atribuídos ou inactivos, direcções que não existem, nomes falsos, doentes que nunca existiram, em hospitais que nunca os tiveram. etc.). E este, neste caso, não tem referências: nome? Família? Hospital? O número de telefone, ali indicado, está inactivo. Trata-se deste caso como?
UMA PRAGA...!!! UMA BRINCADEIRA DE MUITO MAU GOSTO...!!!
O Instituto Português do Sangue tem toda a responsabilidade de conseguir os componentes sanguíneos para os doentes e traumatizados, que daqueles precisam. E tem reservas de sangue para isso. E quando não, tem mecanismos
de encontrar e alcançar esse sangue na Rede Nacional de Transfusão de Sangue. Não se pede sangue à toa por e-mail. Temos, felizmente, organização nacional bastante para suprirmos dificuldades momentâneas.
De resto o grupo de sangue B Rh-, nem é tão difícil, assim, de conseguir e um bébé só consome pequenas quantidades, de cada vez, de uma unidade de sangue dada por um dador, em função do seu próprio tamanho.
José d'Almeida Gonçalves, Director
Instituto Português do Sangue
Porto... Porto... Porto... (IV)
no "infodesporto":
Porém, a cerca de 12 minutos do fim, o árbitro setubalense Bruno Paixão voltou a decidir com polémica, atendendo a um seu auxiliar, que terá entendido existir mão na bola de um defesa da Naval. O argentino Lucho Gonzalez marcou o 2-1 final.
Sônee está na hora de mudares de atitude num blog em que chegas, para já, em último e começas a tentar alterar a ordem instituida. Não baixes mais o nível só te fica mal.
Já sabemos que és doente não precisas de te por em bicos de pés para o reconhecermos!
Porém, a cerca de 12 minutos do fim, o árbitro setubalense Bruno Paixão voltou a decidir com polémica, atendendo a um seu auxiliar, que terá entendido existir mão na bola de um defesa da Naval. O argentino Lucho Gonzalez marcou o 2-1 final.
Sônee está na hora de mudares de atitude num blog em que chegas, para já, em último e começas a tentar alterar a ordem instituida. Não baixes mais o nível só te fica mal.
Já sabemos que és doente não precisas de te por em bicos de pés para o reconhecermos!
Porto... Porto... Porto... (III)
No "maisfutebol":
Para a história fica a vitória do F.C. Porto frente à Naval (2-1) e a consequente passagem à sexta eliminatória da Taça de Portugal, mas os factos do jogo denunciam algo mais do que esta simples evidência. Foi um desafio cinzento, disputado em ritmos lentos e marcado por duas grandes penalidades (uma a favor de cada equipa) que vão alimentar discussões e adensar a polémica à volta de Bruno Paixão, um árbitro que reúne pouco consenso no futebol português e que fica ligado ao resultado deste desafio pela forma como ajuizou dois lances capitais e que parecem meramente casuais. Mas já lá vamos.
Mais tarde assinalou novo penalty, agora a favor dos dragões, quando estava no enfiamento da jogada e perfeitamente enquadrado. A bola vai ao peito de Nelson Veiga e depois parece escorregar em direcção ao braço. É muito duvidoso. O juiz e de Setúbal está a escassos metros do jogador da Naval, mas pede a opinião ao auxiliar, no lado completamente oposto. E por indicação de Pedro Pinheiro assinalou a grande penalidade.
Para a história fica a vitória do F.C. Porto frente à Naval (2-1) e a consequente passagem à sexta eliminatória da Taça de Portugal, mas os factos do jogo denunciam algo mais do que esta simples evidência. Foi um desafio cinzento, disputado em ritmos lentos e marcado por duas grandes penalidades (uma a favor de cada equipa) que vão alimentar discussões e adensar a polémica à volta de Bruno Paixão, um árbitro que reúne pouco consenso no futebol português e que fica ligado ao resultado deste desafio pela forma como ajuizou dois lances capitais e que parecem meramente casuais. Mas já lá vamos.
Mais tarde assinalou novo penalty, agora a favor dos dragões, quando estava no enfiamento da jogada e perfeitamente enquadrado. A bola vai ao peito de Nelson Veiga e depois parece escorregar em direcção ao braço. É muito duvidoso. O juiz e de Setúbal está a escassos metros do jogador da Naval, mas pede a opinião ao auxiliar, no lado completamente oposto. E por indicação de Pedro Pinheiro assinalou a grande penalidade.
Porto... Porto... Porto... (II)
No jornal O Jogo pode-se ler:
Equipa de arbitragem incluída. Bruno Paixão, por exemplo, começou por ignorar a intervenção de Nélson Veiga até o assistente lhe interromper o raciocínio, fazendo-o reconsiderar.
Equipa de arbitragem incluída. Bruno Paixão, por exemplo, começou por ignorar a intervenção de Nélson Veiga até o assistente lhe interromper o raciocínio, fazendo-o reconsiderar.
Porto... Porto... Porto
O jogo até que não tinha história...
Até que, aos 78 minutos, surge uma decisão polémica de Bruno Paixão, depois de consultar o seu auxiliar. Ficou a ideia de que Nélson Veiga não jogou a bola com a mão, mas o árbitro auxiliar assim não entendeu e assinalou o castigo máximo.
E o F. Clube do Porto lá ganhou mais um joguito!!!
E a APAF está com o Benfica?????
Sônee está na altura de começares a olhar pelos teus telhados de vidro!!!
Até que, aos 78 minutos, surge uma decisão polémica de Bruno Paixão, depois de consultar o seu auxiliar. Ficou a ideia de que Nélson Veiga não jogou a bola com a mão, mas o árbitro auxiliar assim não entendeu e assinalou o castigo máximo.
E o F. Clube do Porto lá ganhou mais um joguito!!!
E a APAF está com o Benfica?????
Sônee está na altura de começares a olhar pelos teus telhados de vidro!!!
quarta-feira, 11 de janeiro de 2006
segunda-feira, 9 de janeiro de 2006
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