No "maisfutebol":
Para a história fica a vitória do F.C. Porto frente à Naval (2-1) e a consequente passagem à sexta eliminatória da Taça de Portugal, mas os factos do jogo denunciam algo mais do que esta simples evidência. Foi um desafio cinzento, disputado em ritmos lentos e marcado por duas grandes penalidades (uma a favor de cada equipa) que vão alimentar discussões e adensar a polémica à volta de Bruno Paixão, um árbitro que reúne pouco consenso no futebol português e que fica ligado ao resultado deste desafio pela forma como ajuizou dois lances capitais e que parecem meramente casuais. Mas já lá vamos.
Mais tarde assinalou novo penalty, agora a favor dos dragões, quando estava no enfiamento da jogada e perfeitamente enquadrado. A bola vai ao peito de Nelson Veiga e depois parece escorregar em direcção ao braço. É muito duvidoso. O juiz e de Setúbal está a escassos metros do jogador da Naval, mas pede a opinião ao auxiliar, no lado completamente oposto. E por indicação de Pedro Pinheiro assinalou a grande penalidade.
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