terça-feira, 6 de setembro de 2005
Foz Côa... Sempre!
Acabei de regressar à "selva" depois de uma semana bem passada em Vila Nova de Foz Côa. Confesso que nem sequer precisei de visitar as gravuras do paleolítico para me sentir em "casa", se bem que esta não seja, por afinidade, a minha casa. Sorte a minha, que não descobri este destino pela propalada descoberta arqueológica mas antes por afinidades amorosas e conjugais que mais eternizam ainda as vivências experimentadas a cada ano que por lá passo. E Foz Côa é isso mesmo, já o era antes da mediatização das gravuras: é paz, é natureza viva, é simplicidade e ao mesmo tempo riqueza de formas e conteúdos, é som, é imagem, é natural! É rio cuja imagem espelha quem o desafia, é chão que devolve o suor de quem o lavra, é a expressão quente dos meses de Verão e o aconchegar da lareira nos corações de Inverno. É dizer bom-dia a quem se desconhece e saudar com boa-noite a quem aparece. É pedir à terra o aroma do farnel antes de partir como quem leva na boca o mel. Boas férias!!!
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1 comentário:
E quem sou eu para discordar?!
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